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Humanización y cualidad de vida: Una evaluación de los profesionales de salud de la Universidad Federal de Río Grande do Norte - Natal/RN ? Brasil.

Autor/autores: Camomila Lira Ferreira
Fecha Publicación: 01/03/2006
Área temática: Psicología general .
Tipo de trabajo:  Conferencia

RESUMEN

La Humanización Hospitalar trajo contribuiciones en la asistencia, sin embargo, se percibe que la Cualidad de Vida (CV) de lo profesional de salud no alcanzó la misma dimensión. Delante de eso, se pretendió evaluar la percepción de Humanización y CV del profesional de salud de los cuatro Hospitales Universitarios de Universidad Federal de Rio Grande do Norte (UFRN) con una muestra de 39 profesionales (médicos, enfermeros, asistentes sociales y psicólogos). Se utilizó un cuestionario semi-abierto contiendo cuestiones de los temas: Humanización y CV.

Datos demostran que 38% tiene la concepción de que la Humanización abarca la atención y tratamiento al paciente. Discursos muestran una definición de Humanización ligada a cualidade en la atención y protección al paciente. Son presentadas dificultades de envolvimiento y divulgación de los programas institucionales, desconocimiento de actividades que comprendan el usuario (33, 3%) y los profesionales (41%). El término CV en los discursos está asociado al bienestar y satisfación de necesidades individuales, presentando diferencias de prioridades. Se percibe la necesidad de inserirse inversiones dirigidas a divulgación, interdiciplinaridad, y necesidades del profesional de salud, con la intención de obtener la cualidad de vida de los mismos. Así, se no ofrecer mejores condiciones de salud a quien "hace" salud, este profesional no tendrá condiciones de "reproducir" salud al próximo.

Palabras clave: Cualidad de Vida, Humanización, Profesionales de Salud, Psicología de la Salud


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Humanización y cualidad de vida: Una evaluación de los profesionales de salud de la Universidad Federal de Río Grande do Norte - Natal/RN – Brasil.

Luciana Carla Barbosa de Oliveira Trindade; José Hélder Franco de Aquino; Eulália Maria Chaves Maia; Camomila Lira Ferreira.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Brasil.

PALABRAS CLAVE: Humanización, Cualidad de Vida, Profesionales de Salud, Psicología de la Salud.

Resumen

La Humanización Hospitalar trajo contribuiciones en la asistencia, sin embargo, se percibe que la Cualidad de Vida (CV) de lo profesional de salud no alcanzó la misma dimensión. Delante de eso, se pretendió evaluar la percepción de Humanización y CV del profesional de salud de los cuatro Hospitales Universitarios de Universidad Federal de Rio Grande do Norte (UFRN) con una muestra de 39 profesionales (médicos, enfermeros, asistentes sociales y psicólogos). Se utilizó un cuestionario semi-abierto contiendo cuestiones de los temas: Humanización y CV. Datos demostran que 38% tiene la concepción de que la Humanización abarca la atención y tratamiento al paciente. Discursos muestran una definición de Humanización ligada a cualidade en la atención y protección al paciente. Son presentadas dificultades de envolvimiento y divulgación de los programas institucionales, desconocimiento de actividades que comprendan el usuario (33,3%) y los profesionales (41%). El término CV en los discursos está asociado al bienestar y satisfación de necesidades individuales, presentando diferencias de prioridades. Se percibe la necesidad de inserirse inversiones dirigidas a divulgación, interdiciplinaridad, y necesidades del profesional de salud, con la intención de obtener la cualidad de vida de los mismos. Así, se no ofrecer mejores condiciones de salud a quien “hace” salud, este profesional no tendrá condiciones de “reproducir” salud al próximo.



Introdução

As Ciências da Saúde muito avançaram quanto a desenvolvimento do conhecimento teórico-metodológico na relação ao binômio saúde – doença. Ações e perspectivas envolvendo distintas etapas do processo de saúde como a prevenção, tratamento, reabilitação possibilitaram o incremento de conteúdos e o desenvolvimento de estratégias efetivas e eficazes de atuação de seus profissionais. Esta evolução foi e é muito importante para o nível em que a tecnologia da saúde se encontra, vindo a proporcionar melhores condições de Qualidade de Vida (Q.V.).

No entanto, o avanço tecnológico puramente cientificista fez com que o espaço destinado à tecnologia social não tenha ênfase (1, 2). No âmbito da saúde pública, esta realidade é ainda mais forte, e em se tratando dos profissionais de saúde exigências são visíveis, e perpassam pela produtividade, disponibilidade, eficiência e agilidade. Sabe-se que é grande a demanda assistida nos hospitais, diante a insuficiência do número de profissionais no serviço, devido aos salários pouco atrativos. O ambiente de trabalho é insalubre, sempre composto por agentes infecciosos e condições inadequadas de trabalho, o que acarreta uma jornada de trabalho com conseqüências físicas, mentais, e até sociais ao trabalhador. (3, 4, 5). Estudos (6, 7, 8, 9, 10, 11,12) comprovam que esta atuação pode acarretar conseqüências na saúde do cuidador (o profissional de saúde), sendo os mais conhecidos os distúrbios de sono, problemas gastrointestinais, cardiovasculares, e desordens psíquicas. Tais prejuízos refletem substancialmente nas relações sociais, no contexto familiar, nos aspectos culturais, emocionais e físicos, ocasionando um reflexo negativo na qualidade de vida do cuidador da saúde.

Mesmo não existindo um consenso sobre a definição de qualidade de vida devido a sua amplitude, é evidente a sua importância para o equilíbrio tanto na vida pessoal quanto na profissional (13,14), conforme também propõe a Organização Mundial de Saúde (OMS) (15: 03): “O termo Qualidade de Vida é mais geral e inclui uma variedade potencial maior de condições que podem afetar a percepção do indivíduo, seus sentimentos e comportamentos relacionados com o seu funcionamento diário (...) A percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e do sistema de valores em que vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (16: 1404). O desequilíbrio no nível de QV. do indivíduo (neste caso o cuidador), reflete em sua atitude, saúde, condutas, acarretando muitas vezes comportamentos laborais “desumanizados”. 

Em virtude da realidade crítica na saúde pública acima descrita, emerge a Humanização Hospitalar. Humanização é uma proposta de caráter interdisciplinar cujo sentido está em reavaliar, sensibilizar, normatizar, organizar as atitudes e condutas em prol da ética, e da qualidade dos serviços oferecidos nos hospitais. Considera-se a interação e confluência de áreas como das ciências humanas, sociais, tecnológicas e biológicas, contextualizando culturalmente e focalizando a integralidade, a dignidade e a cidadania (17,18). 

O movimento da Humanização dos hospitais vem trazendo o engajamento de Programas (2000 a 2003) e Política (a partir de 2004) (6,7). Tais propostas de fato viabilizaram o reconhecimento de contribuições da qualidade da ambiência e atividades direcionadas a melhorias no desempenho da atuação do profissional de saúde junto ao paciente de uma forma geral. No entanto, nem sempre suas ações englobam propostas que visem a melhoria da QV do profissional de saúde (1, 2, 5, 10). 

Com base neste quadro apresentado do profissional de saúde na saúde pública, o presente estudo objetivou avaliar a percepção da Humanização do profissional de saúde dos Hospitais Universitários do Estado do Rio Grande do Norte (HU’s) e da QV do mesmo. Tais dados encontraram-se respaldados na: a) concepção que estes profissionais têm acerca do que seja QV e Humanização, e; b) avaliação que estes fazem da Humanização e da QV.


Método

A pesquisa foi realizada em 04 HU´s da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, cuja amostra esteve composta inicialmente por 44 sujeitos, sendo então validados um final de 39 profissionais de saúde. Para os critérios de inclusão e exclusão da amostra foram ponderados: a vinculação funcional com a instituição, estar em exercício profissional por no mínimo de 06 meses e atuantes junto ao setor de enfermaria (diretamente com o paciente na situação de hospitalização). Foram enquadrados como dados invalidados os sujeitos que não devolveram ou responderam de forma incompleta os instrumentos utilizados. Os sujeitos foram categorizados conforme atividade profissional e local de trabalho (Quadro 01:) 

 


Quadro 01: Apresentação da amostra


Considerou-se na análise, a distribuição por categorias profissionais e visão global do ambiente hospitalar, estes pontos de critérios foram quantificados e remetidos à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte em cumprimento à Resolução No. 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, sendo então autorizados para sua realização. Além do termo de consentimento livre e esclarecido dos sujeitos, utilizou-se como instrumentos para coleta de dados, um questionário com dados sócio-demográficos, e conteúdo sobre concepções de humanização e qualidade de vida (15,16).
Os dados foram analisados pelo software SPSS, versão 12.0, seguido de formatação, armazenamento de informações e tratamento estatístico. 

No que cabe ao conteúdo qualitativo dos resultados, foi utilizado um programa informatizado para análise de dados textuais denominado ALCESTE (Análise Lexical por Contexto de um Conjunto de Segmentos de Texto) (19). As variáveis, humanização e qualidade de vida foram possíveis de fornecer pistas quanto a sua influência sobre o fenômeno pesquisado junto à amostra deste estudo.


Resultados

Para uma melhor visualização e compreensão dos dados, dividiram-se os resultados em categorias tais como: dados sócio-demográficos, avaliação das condições de trabalho, concepção de qualidade de vida, avaliação da qualidade de vida, concepção de humanização e avaliação da humanização. Os resultados são demonstrados através de tabelas, com trechos ilustrativos de depoimentos, cujos sujeitos estão identificados pela letra “P” seguida de um número identificador de (P01, a P39). Não foi utilizado nome de instituição (visto que esta é uma análise global dos HU’s), ou qualquer outra forma de identificação que permitisse reconhecimentos de pessoas e locais. 

1) Dados Sócio-demográficos

A tabela 01 apresenta dados que possibilitam obter uma visão global do perfil básico dos profissionais, cujo campo, encontra-se representado por adultos-jovens na carreira

 


Tabela 01 – Dados pessoais e profissionais


A variação entre as especialidades, não foi relevante considerando a peculiaridade do número de profissionais distribuídos por área nas instituições, onde o médico e o enfermeiro compõem a maioria do quadro funcional. É visível, a predominância de trabalhadores do sexo feminino, casados, abarcando uma carga-horária alta. 

2) Condições de Trabalho e humanização

Considerando-se características vinculadas às condições de trabalho oferecidas pelo hospital e à humanização das atividades, ambos sob avaliação dos grupos, observou-se que 51,3% dos profissionais entrevistados avaliaram as condições de trabalho como razoável e 43% como bom (Tabela 02).

 


Tabela 02 – Condições básicas oferecidas pelas instituições



Tabela 03 – Condições inerentes à humanização

Em se tratando da disseminação da humanização no trabalho, é possível ver a falha organizacional na comunicação, quanto ao nível de desconhecimento (tabela 03) de meios que viabilizem a melhoria das relações interpessoais (33,3%), de espaço para sugestões (41%) e de capacitações de pessoal (17,7%), demonstrando pouco engajamento dos cuidadores em prol da qualidade direcionada a si. Além do desconhecimento, as avaliações com níveis entre ruim e péssimas não foram poucas, salvo as capacitações que atingiram níveis positivos variando entre 35,9% (razoável) e 20,5% (bom).

3) Humanização e o Profissional de Saúde

Sobre a humanização, a concepção abordada, abrange diretamente a qualidade do atendimento e tratamento ao paciente, com 38% cada. Este dado, corroborado nos discursos, mostra a humanização como interligada a qualidade no atendimento prestado, aliado ao modo de relacionamento acolhedor ao paciente, uma preocupação com o humano, mesmo não sendo ele mesmo e sim o outro. 
“Dar assistência técnica adequada, informar todos os procedimentos realizados, de modo que a assistência seja compartilhada entre profissionais, clientes e familiares”. P03.

“Tratar bem não só dentro do Hospital logo ao tirar a ficha. Recebe-lo com carinho, desejando que seja bem vindo orientando deixando que a pessoa sinta-se bem no hospital”. P09. 

As condições tecnológicas também são abordadas em uma outra instância (tabela 04), Mostra-se a humanização como interligada a qualidade no atendimento prestado, aliada ao modo de relacionamento acolhedor ao paciente, uma preocupação com o humano, mesmo não sendo ele mesmo, e sim o outro.

 


Tabela 04 – Concepção de humanização


Em relação à avaliação da humanização, percebem-se diferenças negativas e positivas respectivamente, embora não muito dispersas entre voltadas a si (15,4 % boa), e ao usuário (25,6%). Contudo pela segunda vez, dificuldades de engajamento e de divulgação dos programas institucionais são evidenciadas, sendo desconhecidas atividades que englobem o usuário com 33, 3% e por 41% que envolvam os profissionais, conforme tabela 05.

 


Tabela 05 – Avaliação da humanização na Instituição


4) Qualidade de Vida e o Profissional de Saúde

O resultado obtido aqui após a análise do discurso realizada pelo Alceste, aponta o aparecimento de três classes, dentre as quais duas com um nível maior de A primeira classe refere-se a conteúdos, que apontam para a QV como algo relacionado ao nível das demandas pessoais e profissionais do sujeito, que, caso satisfeitas, contribui para um aumento na QV do mesmo, conforme ilustrado no discurso que segue:

“Qualidade de vida é uma definição bastante ampla e complexa, refere se ao modo de como a pessoa convive e se relaciona com as pessoas e também como o individua e afetado pelas condições de vida, trabalho, ambiente familiar, afetividade, amigos, etc.” P03.

Já a segunda classe observada na análise enfatiza o significado do termo abarcando questões individuais aliadas ao trabalho. 

“E o bem estar social, o individuo ter um emprego, ser bem remunerado, poder participar de atividades sociais, principalmente estar perto da família”. P 12.

A terceira e última classe, representa a correlação mais significativa evidenciada, cujos profissionais, relacionam a QV a questões imbricadas a saúde, trabalho e financeiro.
“É trabalhar em um local que de condições adequadas, ter lazer, dinheiro, ou seja, salário razoável e saúde”. P28.

Em uma análise geral, o termo QV é comumente associado a aspectos relativos ao bem-estar e satisfação de necessidades individuais, apresentando diferenças em nível de prioridades, como as necessidades pessoais ou considerações voltadas também às questões que dizem respeito à vida no trabalho.


Discussão

Considerando o perfil sócio-demográfico pode-se afirmar que: a faixa etária entre 23 a 33 anos atinge a maioria, evidenciando uma atividade cuja força profissional é composta de participantes jovens. É perceptível a presença prevalecente do sexo feminino com 79,5%, onde tal fator pode estar influenciado devido a três destas profissões ter em sua natureza um caráter predominantemente feminino (Psicologia, Serviço Social e Enfermagem), e outra caracteristica que pode influenciar é o fato de três dos hospitais serem caracterizados para um público materno e/ou infantil.

A sobrecarga de trabalho é evidente conforme apontado, considerando que 66,7% apresentam uma carga horária semanal extensa na instituição. Dados da literatura (1, 4, 5, 9) demonstram a necessidade que os profissionais tem de complementar a renda, trabalhando em outras instituições. O excesso de trabalho dá margens à insatisfação, ao desestimulo e ao cansaço, ainda mais que os horários alternados de plantões não possibilitam ao profissional, espaços para descansos diante da imprevisibilidade da demanda e ritmicidade de solicitações serem uma constante.

Contudo, diferentemente da literatura da área estes profissionais demonstram uma avaliação das condições de trabalho apresentam-se razoavelmente boas. Ao se relacionar tal dado com a satisfação em desempenhar o trabalho, percebe-se também um nível elevado de satisfação por parte do trabalhador. Em um âmbito nacional as avaliações das condições de trabalho são péssimas, apontando aqui um fator de possível melhora das condições oferecidas (materiais) no serviço público do Rio Grande do Norte.

No entanto, para se alcançar o foco da humanização, o envolvimento e disseminação das informações são de extrema relevância, o que não ocorreu, conforme se pode evidenciar na desinformação, elevada entre os sujeitos nas instituições. 

É importante colocar que as capacitações por terem obtido uma boa avaliação, é um meio disseminador, sensibilizador e até mobilizador para o engajamento destes na humanização dos hospitais.

Diante dos dados mencionados, percebe-se a QV como interligada à humanização conforme se evidenciou na literatura, já que as necessidades da QV dos profissionais perpassam pela vida pessoal e no trabalho. 
“Qualidade de vida é a possibilidade de além de trabalhar achar espaço na agenda para dedicação ao lazer, família, etc, sem que se precise aumentar o trabalho para melhorar a situação financeira”. P08.

Torna-se interessante verificar a relação que se faz das concepções acerca dos temas: Humanização e QV. Enquanto o primeiro apresenta uma diretriz para as necessidades do outro (o usuário), o segundo encontra-se enfatizando necessidades importantes para si (cuidadores), entre estes se podendo encontrar as relações sociais e familiares, remuneração e lazer.


Conclusão

A reflexão sobre questões éticas e adequadas de trabalho na vida pessoal do indivíduo é o real alicerce de nossas condutas e atitudes. Responsabilidade, respeito, consciência, direitos, deveres e cidadania, devem estar presentes não só nas práticas, mas também no cotidiano da assistência a saúde. Ao se referir à Humanização, pretende-se abarcar aspectos que visem não só o usuário, mas envolver os profissionais, a comunidade e os gestores. A Humanização se faz com a união de todos e em prol de todos. É um processo cíclico e interdependente. 

Este artigo abordou a evidência da necessidade de cuidados direcionados ao cuidador. Após a realização desta pesquisa, espera-se evidenciar no grupo amostral a presença de alterações dos aspectos supracitados. Considerando-se que no processo de humanização o profissional de saúde geralmente não se encontra inserido como alvo para investimentos, isto pode ocasionar o seu não envolvimento em ações e uma péssima qualidade de vida. 

A partir dos objetivos propostos e resultados encontrados, cabe a este estudo alertar aos órgãos afins acerca da necessidade de se estabelecer políticas multidimensionais voltadas à saúde preventiva, proporcionando melhorias da qualidade do trabalho, saúde e conseqüentemente qualidade de vida dos profissionais de saúde. Afinal se não oferecer melhores condições de saúde a quem “faz” saúde, este não terá condições “reproduzir” saúde ao próximo.


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Agradecimentos 

Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - UFRN: Dr. Horácio Aciolly Jr. e Dr. João Carlos Alchieri pela colaboração para análise dos dados. 

Apoio financeiro: PPPg – UFRN.







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