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Hábitos y creencias sobre el consumo de alcohol en la cuidad de Portalegre, Portugal.

Autor/autores: Raul Cordeiro
Fecha Publicación: 01/03/2006
Área temática: Adictivos, Trastornos relacionados con sustancias y trastornos adictivos .
Tipo de trabajo:  Conferencia

RESUMEN

Este estúdio fue realizado com el objeto de identificar la perspectiva real que la sociedad tiene de los falsos conceptos relacionados al consumo de bebidas alcohólicas. Más concretamente, los hábitos y crencias sobre el consumo de alcohol en la ciudad de Portalegre, PORTUGAL. El hábito del consumo de alcohol está asociado com la propia historia de la humanidad. El consumo de alcohol en la sociedad es un fenómeno que está intimamente ligado a la existencia de falsos conceptos.

Para el desarrollo del estudio se realizaron cuestionarios ? incluyendo el test de CAGE- que se distribuyeron entre três grupos de estúdio diferentes: - Estudiantes de Enseñanza Superior (n=468) - Técnicos de la Salud (n=111) - Clientes habituales de establecimientos en los que se venden bebidas alcohólicas. Como conclusiones principales se puede destacar la carencia de conocimientos en los estratos de edad más elevada; manifestándose ? también- esta falta de conocimientos en la creencia de que las bebidas ?sin alcohol? pueden ser consumidas por personas com problemas asociados al consumo de alcohol. Los mitos que han presentado un mayor porcentaje de respuestas afirmativas son: ?el alcohol calienta? ; ?el alcohol hace que las personas estén más contentas?.

Palabras clave: alcohol


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Hábitos y creencias sobre el consumo de alcohol en la cuidad de Portalegre, Portugal.

João Claudino; Raul Cordeiro; Miguel Arriaga.

Escola Superior de Saúde de Portalegre.


(KEYWORDS: Alcoholism, Myths, Consumers. )

Resumen

Este estúdio fue realizado com el objeto de identificar la perspectiva real que la sociedad tiene de los falsos conceptos relacionados al consumo de bebidas alcohólicas. Más concretamente, los hábitos y crencias sobre el consumo de alcohol en la ciudad de Portalegre, PORTUGAL.

El hábito del consumo de alcohol está asociado com la propia historia de la humanidad. El consumo de alcohol en la sociedad es un fenómeno que está intimamente ligado a la existencia de falsos conceptos.

Para el desarrollo del estudio se realizaron cuestionarios – incluyendo el test de CAGE- que se distribuyeron entre três grupos de estúdio diferentes:

- Estudiantes de Enseñanza Superior (n=468) - Técnicos de la Salud (n=111) - Clientes habituales de establecimientos en los que se venden bebidas alcohólicas.

Como conclusiones principales se puede destacar la carencia de conocimientos en los estratos de edad más elevada; manifestándose – también- esta falta de conocimientos en la creencia de que las bebidas “sin alcohol” pueden ser consumidas por personas com problemas asociados al consumo de alcohol.

Los mitos que han presentado un mayor porcentaje de respuestas afirmativas son: “el alcohol calienta” ; “el alcohol hace que las personas estén más contentas”.

Abstract

This study was made in the sense to identify the real perspective, which the society has about the wrongs beliefs, related with consume of alcoholic drinks. In this way, has been defined as main objective, to perspective the habits and beliefs about the alcohol consume in the city of Portalegre, Portugal.

The habit of consuming alcohol matches with the history of humanity herself. The alcohol consume in the society it is a related phenomenon with the existence of wrongs concepts.

For the study development, were applied questionnaires and CAGE tests to three distinct study groups, University Students (n=468), Health Technicians (n=111) and alcohol Consuming Establishment’s Attenders (n=129).

As main conclusions it can be mentioned the lack of knowledge on high range ages, as that lack of information is also manifested on the belief that non-alcoholic drinks can be consumed by people with alcoholic problems. The myths that shown a bigger percentage of affirmative answers were: “alcohol heats up” and “alcohol makes people happier” .



Introdução

O hábito pelo consumo de álcool coincide com a própria história da humanidade. Ao longo de várias décadas o conceito de alcoolismo tem assumido múltiplas perspectivas. Segundo a O. M. S. , o alcoolismo, não constitui uma entidade nosológica definida, mas a totalidade dos problemas motivados pelo álcool, no indivíduo, estendendo-se em vários planos, causando perturbações orgânicas e psíquicas, perturbações da vida familiar, profissional e social com as suas repercussões económicas, legais e morais.

O consumo de bebidas alcoólicas na sociedade é um fenómeno que está intimamente ligado à existência de falsos conceitos inerentes a esse acto. Nesta perspectiva, consideram-se vários mitos:

- o álcool aquece;
- o álcool dá força
- o álcool abre o apetite e facilita a digestão
- o álcool mata a sede
- o álcool alimenta
- o álcool torna as pessoas mais alegres
- o álcool melhora a vida sexual
- o álcool é um medicamento
- a cerveja sem álcool pode ser consumida por pessoas com problemas ligados ao consumo de álcool.

O presente estudo foi efectuado no sentido de identificar a real perspectiva que a sociedade tem sobre os falsos conceitos relativos ao consumo de bebidas alcoólicas. Para tal definiu-se como objectivo geral, perspectivar os hábitos e crenças sobre o consumo de álcool na cidade de Portalegre (Portugal).


Fundamentação

Nos dias de hoje, persistem as dificuldades em encontrar um conceito que acompanhe os hábitos de consumo de álcool e as suas repercussões psicossociais, apesar de “…nos últimos anos a investigação… tenha vindo a propiciar uma renovada compreensão etiopatogénica do fenómeno de alcoolização e doença do consumidor de álcool” (MELLO e col. , 2001).

Ultrapassando-se uma visão simplista, médico-social, do alcoolismo, tem-se chegado progressivamente, a uma perspectiva que interrelaciona produção-distribuição-consumo-publicidade-legislação de álcool.

Entre as numerosas tentativas de definição de alcoolismo, destaca-se uma da O. M. S (Organização Mundial de Saúde), a qual considera o alcoolismo uma doença e o alcoólico um doente, e que se traduz por: 

· “Alcoolismo, não constitui um entidade nosológica definida, mas a totalidade dos problemas motivados pelo álcool, no individuo, e estendendo-se em vários planos, causando perturbações orgânicas e psíquicas, perturbações da vida familiar, profissional e social, com suas repercussões económicas, legais e morais”

· “Alcoólicos são bebedores excessivos cuja dependência em relação ao álcool se acompanha de perturbações mentais, da saúde física, da relação com os outros e do seu comportamento social e económico. Devem submeter-se a tratamento”

O termo específico do alcoolismo foi incorporado pela OMS à Classificação Internacional das Doenças em 1967 (CID-8), a partir da 8ª Conferência Mundial de Saúde. No entanto, só no CID-10 (World Health Organization, 1993) é que todas as substâncias psicoativas, onde se incluía o álcool, foram colocadas numa mesma categoria.

Praticamente em todos os países europeus do mediterrâneo, existe uma longa tradição vitivinícola, pelo clima propício que se verifica nessas regiões. Portugal não é excepção, situando-se, por isso, entre os países de maior produção e consumo de vinho. Nos últimos anos, a par da França, Portugal tem ocupado as posições dianteiras, no que se refere a esse facto.  

Em Portugal tem-se verificado um aumento do consumo de cerveja e bebidas destiladas, especialmente entre os jovens, que optam por consumir álcool aos fins-de-semana, abandonando o consumo regular às refeições, característico da cultura mediterrânica. Apesar das alternâncias no consumo de bebidas destiladas ou fermentadas, ao longo dos anos, Portugal apresenta o maior consumo de álcool puro da União Europeia.

Os últimos estudos contabilizam 1 milhão e 800 mil portugueses consumidores excessivos, 800 mil dos quais bebedores dependentes. De acordo com o Eurocare, o custo económico dos problemas relacionados com o álcool representa 5 a 6% do Produto Nacional Bruto – mais de mil milhões de euros, no caso português.  

O consumo de álcool incorporou-se nos rituais e tradições, exercendo uma poderosa influência em diversos sectores económicos de grande importância: turismo, restauração, divertimento, indústria produtora; tal como em faixas etárias cada vez mais baixas. No ensino secundário regista-se um grande número de estados de embriaguez em jovens. É de referir que, cada vez mais, este início precoce de consumo se deve, principalmente, a influências do seio familiar, ao contrário do que se pensava acerca do início do hábito de ingestão por influência do grupo de pares. A função da família neste campo devia ser dissuadir e não “estimular”, como acontece muitas das vezes.

Da informação epidemiológica, que abrange estudos relativos à prevalência de consumidores de álcool, há a destacar alguns aspectos como o facto de mais de 80% dos homens e 50% das mulheres consomem bebidas alcoólicas; o vinho é a bebida mais consumida; o consumo de álcool é feito durante o dia, todos os dias, dentro e fora das refeições; 80% das mulheres grávidas, ou a amamentar, consome álcool; mais de 60% dos jovens, entre os 12 e os 16 anos, e mais de 70% acima dos 16 anos consome álcool, regularmente (Mello e col. , 2001).

Os números relativos aos consumidores excessivos de álcool e doentes alcoólicos, em Portugal, datados de Janeiro de 1997, apontam para 1. 009. 660 indivíduos (fonte: Boletim do Centro Regional de Alcoologia de Coimbra – referido por Mello e col. 2002).

Um Mito poderá ser definido como “narrativa fabulosa de natureza popular” (Dicionário da Língua Portuguesa, s. d. ). Pode-se ainda entender mito, como um falso conceito, uma explicação errada para um fenómeno que existe.  
O estudo epidemiológico do alcoolismo em Portugal, salienta o problema grave da alcoolização da população reflexo de factores sócio-culturais como tradições, costumes e falsos conceitos em relação aos efeitos do álcool, transmitidos ao longo de gerações e determinando fortemente os hábitos, as atitudes, os comportamentos em relação às bebidas alcoólicas, bem como pelas particularidades de um país rico na produção de bebidas alcoólicas.  

Segundo Monteiro, citado por Peças (2003), os hábitos alcoólicos estão enraizados nos jovens desde longa data, particularmente no meio rural. São exemplo a “chucha” (pequeno bolo de trapo contendo açúcar, que se embebe em vinho para dar a chupar ao bebé quando este se mostra agitado) ou as “sopas de cavalo cansado”, constituídas por vinho e pedaços de pão, fornecidos às crianças mais velhas com o intuito de lhes dar força.


Material e métodos

Material

O protocolo de estudo foi composto por:
· Teste de CAGE (C-Cut Down, A-Annoyed by criticism, G-Guilty, E-Eye-Opener) - (CAGE, Mayfiel, D; McLeod, G; Hall, P; 1974);
· Questionário original com três questões de caracterização e oitos questões relativos aos mitos do álcool.

Participantes

Foram aplicados 720 questionários, e recebidos 708, devidamente preenchidos.
Foram aplicados a três grupos de estudo distintos, todos na cidade de Portalegre: 

- Estudantes do Ensino Superior (n=468),  
- Técnicos de Saúde (n=111),  
- Frequentadores de Estabelecimentos de Restauração e Consumo de Bebidas Alcoólicas (n=129).  

No que diz respeito aos estudantes do Ensino Superior, com n=468, sendo que 144 são do sexo masculino, 324 do sexo feminino e com uma média de idades de 21, 9 (DP=2, 6), dos quais 454 são solteiros, 11 são casados, 1 divorciado/separado e 2 vivem em união de facto.  

Em relação aos técnicos de saúde, com n=111, sendo 37 do sexo masculino e 74 do sexo feminino, com uma média de idades de 38, 4 (DP=10, 6), dos quais 24 são solteiros, 77 são casados, 8 são divorciados/separados e 2 são viúvos.  
Por fim, relativamente aos frequentadores, o nosso n=129, 119 do sexo masculino e 10 do sexo feminino e com uma média de idades de 47, 6 (dp=16), dos quais 32 são solteiros, 72 são casados, 7 são viúvos, 10 são divorciados/separados e 4 vivem em união de facto.

 

A problemática do estudo:

· Será que a população da cidade de Portalegre, nomeadamente estudantes, técnicos de saúde e consumidores, tem a informação correcta sobre os hábitos e crenças relativos ao consumo de álcool?”

 

Objectivo geral:

· Perspectivar os hábitos e crenças sobre o consumo de álcool na cidade de Portalegre.

 

Objectivos específicos:

· Conhecer as crenças dos estudantes de Portalegre relativamente aos mitos do álcool;

· Conhecer as crenças dos profissionais de saúde de Portalegre relativamente aos mitos do álcool;

· Conhecer as crenças dos frequentadores estabelecimentos de restauração e consumo de bebidas alcoólicas de Portalegre relativamente aos mitos do álcool;

· Identificar qual dos grupos alvos (estudantes, profissionais de saúde, frequentadores de estabelecimentos de restauração e bebidas) têm hábitos alcoólicos, com potencial de risco de dependência alcoólica.


Resultados

CARACTERIZAÇÃO DOS CONSUMIDORES DE RISCO

Tendo em conta o teste de CAGE, presente no questionário aplicado, identificou-se 16, 9% (n=120) de consumidores de risco e 82, 8% (n=587) de não consumidores de risco, isto tendo em conta a totalidade dos questionários aplicados.

Mais especificamente, e no que respeita aos grupos de estudo, verifica-se que, respectivamente aos estudantes, 15% (n=70) fazem parte dos consumidores de risco, sendo que 85% (n=398), não o são. Relativamente aos técnicos de saúde, os resultados mostram que 1, 8% (n=2) estão incluídos nos consumidores de risco, verificando-se o contrário com os restantes 98, 2% (n=109). Em relação aos frequentadores, verifica-se que 37, 5% (n=48) dos inquiridos fazem parte dos consumidores de risco, enquanto que os restantes 62, 5% (n=80) estão incluídos nos consumidores que não estão em risco.

 


Quadro n. º 1 – Caracterização dos Consumidores de Risco consoante os Grupos de Estudo



Quadro n. º 2 – Caracterização dos Consumidores de Risco segundo o Sexo

Relativamente ao sexo, e tendo em conta o quadro n. º 2, verifica-se que a maior predominância de consumidores de risco se verifica ao nível do sexo masculino, sendo que 28, 8% (n=86) são considerados como consumidores de risco. No sexo feminino, 8, 3% (n=34) são considerados consumidores de risco.  

CONSUMIDORES DE BEBIDAS ALCOÓLICAS

Tendo em linha de conta os 708 questionários recebidos, 67, 9% (n=481) dos inquiridos afirmaram consumir bebidas alcoólicas, enquanto que 32, 1% (n=227) dos inquiridos afirmaram não consumirem bebidas alcoólicas.


Relação entre variáveis

Em seguida proceder-se-á à análise das relações entre as diversas variáveis de caracterização e as variáveis de estudo, relativamente aos alunos, aos técnicos de saúde e aos frequentadores dos locais de restauração e consumo de bebidas alcoólicas.

 


Quadro n. º 3 – Relação entre os Grupos de Estudo e o Álcool Aquece


Através da análise do quadro n. º 3 pode-se constatar que, relativamente aos Estudantes do Ensino Superior, 69, 5% (n=321) dos mesmos acreditam que o álcool aquece, enquanto que os restantes 30, 5% (n=141) são da opinião contrária. No que diz respeito aos Técnicos de Saúde verifica-se que 25% (n=27) são da opinião que o álcool aquece, enquanto que 75% (n=81) consideram que não. Em relação aos Frequentadores dos Estabelecimentos de Consumo de Bebidas Alcoólicas, verifica-se que 66, 1% (n=82) dos frequentadores consideram que o álcool aquece, enquanto que 33, 9% (n=42) pensam o contrário. No total de 708 inquiridos, 694 responderam a esta questão, sendo que 430 consideram que o álcool aquece e 264 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

 


Quadro n. º 4 – Relação entre os Grupos de Estudo e o Álcool Dá Força


Pelo quadro n. º 4 pode-se verificar que, relativamente aos Estudantes do Ensino Superior, 9, 4% (n=43) dos mesmos pensam que o álcool potencia a força, enquanto que os restantes 90, 6% (n=414) são da opinião contrária. No que respeita aos Técnicos de Saúde verifica-se que 2, 8% (n=3) são da opinião que o álcool dá força, enquanto que 97, 2% (n=105) têm uma opinião contrária. Em relação aos Frequentadores dos Estabelecimentos de Consumo de Bebidas Alcoólicas, verifica-se que 28, 2% (n=35) dos frequentadores consideram que o álcool dá força, enquanto que 71, 8% (n=89) pensam o contrário. Dos 708 inquiridos, 689 responderam a esta questão, sendo que 81 consideram que o álcool dá força e 608 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

 


Quadro n. º 5 – Relação entre os Grupos e o Álcool Abre o Apetite e Facilita a Digestão


Através da análise do quadro n. º 5 pode verificar-se que, relativamente aos Estudantes do Ensino Superior, 11, 8% (n=54) dos mesmos pensam que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que os restantes 88, 2% (n=402) são da opinião contrária. No que respeita aos Técnicos de Saúde verifica-se que 19, 3% (n=21) são da opinião que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 80, 7% (n=88) têm uma opinião contrária. Em relação aos Frequentadores dos Estabelecimentos de Consumo de Bebidas Alcoólicas, verifica-se que 35, 5% (n=43) dos frequentadores consideram que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 64, 5% (n=78) pensam o contrário. Dos 708 inquiridos, 686 responderam a esta questão, sendo que 118 consideram que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, e 568 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

 


Quadro n. º 6 – Relação entre os Grupos e o Álcool Mata a Sede


Observando o quadro n. º 6 pode verificar-se que, relativamente aos Estudantes do Ensino Superior, 15, 4% (n=71) dos mesmos pensam que o álcool mata a sede, enquanto que os restantes 84, 6% (n=389) são da opinião contrária. No que respeita aos Técnicos de Saúde verifica-se que 1, 9% (n=2) são da opinião que o álcool mata a sede, enquanto que 98, 1% (n=106) têm uma opinião contrária. Em relação aos Frequentadores dos Estabelecimentos de Consumo de Bebidas Alcoólicas, verifica-se que 22, 3% (n=27) dos frequentadores consideram que o álcool mata a sede, enquanto que 77, 7% (n=94) pensam o contrário. Dos 708 inquiridos, 689 responderam a esta questão, sendo que 100 consideram que o álcool mata a sede, e 589 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

 


Quadro n. º 7 – Relação entre os Grupos de Estudo e o Álcool Alimenta


Através da análise do quadro n. º 8 pode verificar-se que, relativamente aos Estudantes do Ensino Superior, 5% (n=23) dos mesmos pensam que o álcool alimenta, enquanto que os restantes 95% (n=435) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Técnicos de Saúde verifica-se que 8, 3% (n=9) são da opinião que o álcool alimenta, enquanto que 91, 7% (n=99) têm uma opinião diferente. Em relação aos Frequentadores dos Estabelecimentos de Consumo de Bebidas Alcoólicas, verifica-se que 29, 3% (n=36) dos frequentadores consideram que o álcool alimenta, enquanto que 70, 7% (n=87) pensam o contrário. Dos 708 inquiridos, 689 responderam a esta questão, sendo que 68 consideram que o álcool alimenta, e 621 pensam que o álcool não provoca esse efeito.

 


Quadro n. º 8 – Relação entre os Grupos de Estudo e o Álcool Torna as Pessoas Mais Alegres


De acordo com a análise do quadro n. º 8 pode verificar-se que, relativamente aos Estudantes do Ensino Superior, 64, 3% (n=297) dos mesmos pensam que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que os restantes 35, 7% (n=165) não referem a mesma opinião. No que diz respeito aos Técnicos de Saúde verifica-se que 35, 2% (n=38) são da opinião que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que 64, 8% (n=70) têm uma opinião diferente. Em relação aos Frequentadores dos Estabelecimentos de Consumo de Bebidas Alcoólicas, verifica-se que 75, 4% (n=92) dos frequentadores consideram que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que 24, 6% (n=30) pensam o contrário. Dos 708 inquiridos, 692 responderam a esta questão, sendo que 427 consideram que o álcool torna as pessoas mais alegres, e 265 pensam que o álcool não provoca esse efeito.

 


Quadro n. º 9 – Relação entre os Grupos de Estudo e o Álcool Melhora a Vida Sexual


Após a análise do quadro n. º 9 pode constatar-se que, os Estudantes do Ensino Superior, 9, 4% (n=43) pensam que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que os restantes 90, 6% (n=414) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Técnicos de Saúde verifica-se que 1, 9% (n=2) são da opinião que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que 98, 1% (n=105) têm uma opinião diferente. Em relação aos Frequentadores dos Estabelecimentos de Consumo de Bebidas Alcoólicas, verifica-se que 14, 8% (n=18) dos frequentadores consideram que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que 85, 2% (n=104) pensam o contrário. Dos 708 inquiridos, 686 responderam a esta questão, sendo que 63 consideram que o álcool melhora a vida sexual, e 623 pensam que o álcool não provoca esse efeito.

 


Quadro n. º 10 – Relação entre os Grupos de Estudo e o Álcool é um Medicamento

Através da análise do quadro n. º 10 pode verificar-se que, em relação aos Estudantes do Ensino Superior, 6, 6% (n=30) dos mesmos pensam que o álcool é um medicamento, enquanto que os restantes 93, 4% (n=423) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Técnicos de Saúde verifica-se que 6, 5% (n=7) são da opinião que o álcool é um medicamento, enquanto que 9, 5% (n=100) têm uma opinião diferente. Em relação aos Frequentadores dos Estabelecimentos de Consumo de Bebidas Alcoólicas, verifica-se que 10, 7% (n=13) dos frequentadores consideram que o álcool é um medicamento, enquanto que 89, 3% (n=109) pensam o contrário. Dos 708 inquiridos, 682 responderam a esta questão, sendo que 50 consideram que o álcool é um alimento, e 632 pensam que o álcool não provoca esse efeito.

Relação entre os Grupos de Estudo e A cerveja sem álcool pode ser consumida por alcoólicos

Constatou-se que, relativamente aos Estudantes do Ensino Superior, 49, 7% (n=224) dos mesmos pensam que a cerveja sem álcool pode ser consumida por pessoas com problemas ligados ao consumo desta mesma substância, enquanto que os restantes 50, 3% (n=227) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Técnicos de Saúde verifica-se que 47, 2% (n=51) são da opinião que a cerveja sem álcool pode ser consumida por pessoas com problemas ligados ao consumo de álcool, enquanto que 52, 8% (n=57) têm uma opinião diferente. Em relação aos Frequentadores dos Estabelecimentos de Consumo de Bebidas Alcoólicas, verifica-se que 65, 8% (n=79) dos frequentadores consideram que a cerveja sem álcool pode ser consumida por pessoas com problemas ligados com o consumo de álcool, enquanto que 34, 2% (n=41) pensam o contrário. Dos 708 inquiridos, 679 responderam a esta questão, sendo que 354 consideram que a cerveja sem álcool pode ser consumida por pessoas com problemas ligados ao consumo de alcool

Relação entre os Grupos de Estudo e Acha que tem informação suficiente da problemática alcoolismo

Verificou-se que, relativamente aos Estudantes do Ensino Superior, 66, 6% (n=311) dos mesmos pensam que têm acesso a informação suficiente acerca dos problemas relacionados com o alcoolismo, enquanto que os restantes 33, 4% (n=156) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Técnicos de Saúde verifica-se que 76, 6% (n=85) são da opinião que têm acesso a informação suficiente acerca dos problemas relacionados com o alcoolismo, enquanto que 23, 4% (n=26) têm uma opinião diferente. Em relação aos Frequentadores dos Estabelecimentos de Consumo de Bebidas Alcoólicas, verifica-se que 58, 7% (n=74) dos frequentadores consideram que têm acesso a informação suficiente acerca dos problemas relacionados com o alcoolismo, enquanto que 41, 3% (n=52) pensam o contrário. Dos 708 inquiridos, 704 responderam a esta questão, sendo que 470 consideram que têm acesso a informação suficiente acerca dos problemas relacionados com o alcoolismo e 234 têm opinião contrária.

Relação entre a Idade e o Álcool Aquece

Verificou-se que, relativamente ao intervalo de idade compreendido entre os 16 e os 26 anos (1), 70, 8% (n=330), os inquiridos pensam que o álcool aquece, enquanto que os restantes 29, 2% (n=136) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade correspondente entre os 27 e os 36 anos (2) verifica-se que 38, 7% (n=29) são da opinião que o álcool aquece, enquanto que 61, 3% (n=46) têm uma opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 37 aos 46 anos (3), verifica-se que 34, 8% (n=23) dos indivíduos consideram que o álcool aquece, enquanto que 65, 2% (n=23) pensam o contrário. Quanto ao intervalo de idade compreendido entre os 47 e os 56 anos (4), 35, 7% (n=15) pensam que o álcool aquece, enquanto que os restantes 64, 3% (n=27) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade relativo aos 57 e os 66 anos (5) verifica-se que 70, 8% (n=17) são da opinião que o álcool aquece, enquanto que 29, 2% (n=7) são da opinião contrária.

Em relação ao intervalo dos 67 aos 76 anos (6), verifica-se que 68, 8% (n=11) dos indivíduos consideram que o álcool aquece, enquanto que 31, 3% (n=5) pensam o contrário. Em relação ao intervalo de idade compreendido entre os 77 e os 86 anos (7), 100% (n=5) pensam que o álcool aquece. Dos 708 inquiridos, 694 responderam a esta questão, sendo que 430 consideram que o álcool aquece, e 264 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre a Idade e o Álcool dá Força

Constatou-se que, relativamente ao intervalo de idade compreendido entre os 16 e os 26 anos (1), 10% (n=46), os inquiridos pensam que o álcool dá força, enquanto que os restantes 90% (n=415) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade correspondente entre os 27 e os 36 anos (2) verifica-se que 10, 7% (n=8) são da opinião que o álcool dá força enquanto que 89, 3% (n=67) têm uma opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 37 aos 46 anos (3), verifica-se que 10, 6% (n=7) dos indivíduos consideram que o álcool dá força enquanto que 89, 4% (n=59) pensam o contrário. Quanto ao intervalo de idade compreendido entre os 47 e os 56 anos (4), 11, 9% (n=5) pensam que o dá força, enquanto que os restantes 88, 1% (n=37) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade relativo aos 57 e os 66 anos (5) verifica-se que 29, 2% (n=7) são da opinião que o álcool dá força, enquanto que 70, 8% (n=17) são da opinião contrária.

Em relação ao intervalo dos 67 aos 76 anos (6), verifica-se que 37, 5% (n=6) dos indivíduos consideram que o álcool dá força, enquanto que 62, 5% (n=10) pensam o contrário. Em relação ao intervalo de idade compreendido entre os 77 e os 86 anos (7), 40% (n=2) pensam que o álcool dá força, enquanto que 60% (n=3) pensam o contrário. Dos 708 inquiridos, 689 responderam a esta questão, sendo que 81 consideram que o álcool dá força, e 608 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre a Idade e o Álcool abre o apetite e facilita a digestão

Observou-se que, relativamente ao intervalo de idade compreendido entre os 16 e os 26 anos (1), 12% (n=55), os inquiridos pensam que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que os restantes 88% (n=405) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade correspondente entre os 27 e os 36 anos (2) verifica-se que 18, 7% (n=14) são da opinião que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 81, 3% (n=61) têm uma opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 37 aos 46 anos (3), verifica-se que 28, 1% (n=18) dos indivíduos consideram que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 71, 9% (n=46) pensam o contrário. Quanto ao intervalo de idade compreendido entre os 47 e os 56 anos (4), 21, 4% (n=9) pensam que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que os restantes 78, 6% (n=33) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade relativo aos 57 e os 66 anos (5) verifica-se que 45, 8% (n=11) são da opinião que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 54, 2% (n=13) são da opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 67 aos 76 anos (6), verifica-se que 43, 8% (n=7) dos indivíduos consideram que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 56, 3% (n=9) pensam o contrário. Em relação ao intervalo de idade compreendido entre os 77 e os 86 anos (7), 80% (n=4) pensam que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 20% (n=1) pensam o contrário.

Dos 708 inquiridos, 686 responderam a esta questão, sendo que 118 consideram que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, e 568 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre a Idade e o Álcool mata a sede

Verificou-se que, relativamente ao intervalo de idade compreendido entre os 16 e os 26 anos (1), 15, 9% (n=74), os inquiridos pensam que o álcool mata a sede, enquanto que os restantes 84, 1% (n=390) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade correspondente entre os 27 e os 36 anos (2) verifica-se que 12, 2% (n=9) são da opinião que o álcool mata a sede, enquanto que 87, 8% (n=65) têm uma opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 37 aos 46 anos (3), verifica-se que 10, 9% (n=7) dos indivíduos consideram que o álcool mata a sede, enquanto que 89, 1% (n=57) pensam o contrário. Quanto ao intervalo de idade compreendido entre os 47 e os 56 anos (4), 9, 5% (n=4) pensam que o álcool mata a sede, enquanto que os restantes 90, 5% (n=38) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade relativo aos 57 e os 66 anos (5) verifica-se que 12, 5% (n=3) são da opinião que o álcool mata a sede, enquanto que 87, 5% (n=21) são da opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 67 aos 76 anos (6), verifica-se que 12, 5% (n=2) dos indivíduos consideram que o álcool mata a sede, enquanto que 87, 5% (n=14) pensam o contrário. Em relação ao intervalo de idade compreendido entre os 77 e os 86 anos (7), 20% (n=1) pensam que o álcool mata a sede, enquanto que 80% (n=4) pensam o contrário.


Dos 708 inquiridos, 689 responderam a esta questão, sendo que 100 consideram que o álcool mata a sede, e 589 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre a Idade e o Álcool alimenta

Constatou-se que, relativamente ao intervalo de idade compreendido entre os 16 e os 26 anos (1), 5, 6% (n=26), os inquiridos pensam que o álcool alimenta, enquanto que os restantes 94, 4% (n=436) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade correspondente entre os 27 e os 36 anos (2) verifica-se que 8, 1% (n=6) são da opinião que o álcool alimenta, enquanto que 91, 9% (n=68) têm uma opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 37 aos 46 anos (3), verifica-se que 19, 7% (n=13) dos indivíduos consideram que o álcool alimenta, enquanto que 80, 3% (n=53) pensam o contrário. Quanto ao intervalo de idade compreendido entre os 47 e os 56 anos (4), 9, 5% (n=4) pensam que o álcool alimenta, enquanto que os restantes 90, 5% (n=38) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade relativo aos 57 e os 66 anos (5) verifica-se que 37, 5% (n=9) são da opinião que o álcool alimenta, enquanto que 62, 5% (n=15) são da opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 67 aos 76 anos (6), verifica-se que 43, 8% (n=7) dos indivíduos consideram que o álcool alimenta, enquanto que 56, 3% (n=9) pensam o contrário. Em relação ao intervalo de idade compreendido entre os 77 e os 86 anos (7), 60% (n=3) pensam que o álcool alimenta, enquanto que 40% (n=2) pensam o contrário.

Relação entre a Idade e o Álcool torna as pessoas mais alegres

Constatou-se que, relativamente ao intervalo de idade compreendido entre os 16 e os 26 anos (1), 63, 7% (n=297), os inquiridos pensam que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que os restantes 36, 3% (n=169) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade correspondente entre os 27 e os 36 anos (2) verifica-se que 51, 4% (n=38) são da opinião que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que 48, 6% (n=36) têm uma opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 37 aos 46 anos (3), verifica-se que 50, 8% (n=33) dos indivíduos consideram que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que 49, 2% (n=32) pensam o contrário. Quanto ao intervalo de idade compreendido entre os 47 e os 56 anos (4), 55, 8% (n=24) pensam que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que os restantes 44, 2% (n=19) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade relativo aos 57 e os 66 anos (5) verifica-se que 73, 9% (n=17) são da opinião que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que 26, 1% (n=6) são da opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 67 aos 76 anos (6), verifica-se que 81, 3% (n=13) dos indivíduos consideram que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que 18, 8% (n=3) pensam o contrário. Em relação ao intervalo de idade compreendido entre os 77 e os 86 anos (7), 100% (n=5) pensam que o álcool mais alegres.

Dos 708 inquiridos, 692 responderam a esta questão, sendo que 427 consideram que o álcool torna as pessoas mais alegres, e 265 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre a Idade e o Álcool melhora a vida sexual

Obteve-se que, relativamente ao intervalo de idade compreendido entre os 16 e os 26 anos (1), 8, 9% (n=41), os inquiridos pensam que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que os restantes 91, 1% (n=420) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade correspondente entre os 27 e os 36 anos (2) verifica-se que 8, 2% (n=6) são da opinião que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que 91, 8% (n=67) têm uma opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 37 aos 46 anos (3), verifica-se que 12, 5% (n=8) dos indivíduos consideram que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que 87, 5% (n=56) pensam o contrário. Quanto ao intervalo de idade compreendido entre os 47 e os 56 anos (4), 4, 8% (n=2) pensam que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que os restantes 95, 2% (n=40) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade relativo aos 57 e os 66 anos (5) verifica-se que 8% (n=2) são da opinião que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que 92% (n=23) são da opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 67 aos 76 anos (6), verifica-se que 18, 8% (n=3) dos indivíduos consideram que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que 81, 3% (n=13) pensam o contrário. Em relação ao intervalo de idade compreendido entre os 77 e os 86 anos (7), 20% (n=1) pensam que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que 80% (n=4) pensam o contrário.

Dos 708 inquiridos, 686 responderam a esta questão, sendo que 63 consideram que o álcool melhora a vida sexual, e 623 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre a Idade e o Álcool é um medicamento

Verificou-se que, relativamente ao intervalo de idade compreendido entre os 16 e os 26 anos (1), 6, 8% (n=31), os inquiridos pensam que o álcool é um medicamento, enquanto que os restantes 93, 2% (n=425) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade correspondente entre os 27 e os 36 anos (2) verifica-se que 5, 4% (n=4) são da opinião que o álcool é um medicamento, enquanto que 94, 6% (n=70) têm uma opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 37 aos 46 anos (3), verifica-se que 7, 6% (n=5) dos indivíduos consideram que o álcool é um medicamento, enquanto que 92, 4% (n=61) pensam o contrário. Quanto ao intervalo de idade compreendido entre os 47 e os 56 anos (4), 4, 9% (n=2) pensam que o álcool é um medicamento, enquanto que os restantes 95, 1% (n=39) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade relativo aos 57 e os 66 anos (5) verifica-se que 25% (n=6) são da opinião que o álcool é um medicamento, enquanto que 75% (n=18) são da opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 67 aos 76 anos (6), verifica-se que 6, 3% (n=1) dos indivíduos consideram que o álcool é um medicamento, enquanto que 93, 8% (n=15) pensam o contrário. Em relação ao intervalo de idade compreendido entre os 77 e os 86 anos (7), 20% (n=1) pensam que o álcool é um medicamento, enquanto que 80% (n=4) pensam o contrário.
Dos 708 inquiridos, 682 responderam a esta questão, sendo que 50 consideram que o álcool é um medicamento, e 632 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre a Idade e a cerveja sem álcool pode ser consumida por alcoólicos

Verificou-se que, relativamente ao intervalo de idade compreendido entre os 16 e os 26 anos (1), 49, 2% (n=224), os inquiridos pensam que a cerveja sem álcool pode ser consumida por alcoólicos, enquanto que os restantes 50, 8% (n=231) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade correspondente entre os 27 e os 36 anos (2) verifica-se que 60% (n=45) são da opinião que a cerveja sem álcool pode ser consumida por alcoólicos, enquanto que 40% (n=30) têm uma opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 37 aos 46 anos (3), verifica-se que 57, 1% (n=34) dos indivíduos consideram que a cerveja sem álcool pode ser consumida por alcoólicos, enquanto que 46, 9% (n=30) pensam o contrário. Quanto ao intervalo de idade compreendido entre os 47 e os 56 anos (4), 51, 7% (n=24) pensam que a cerveja sem álcool pode ser consumida por alcoólicos, enquanto que os restantes 42, 9% (n=18) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade relativo aos 57 e os 66 anos (5) verifica-se que 47, 8% (n=11) são da opinião que a cerveja sem álcool pode ser consumida por alcoólicos, enquanto que 52, 2% (n=12) são da opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 67 aos 76 anos (6), verifica-se que 80% (n=12) dos indivíduos consideram que a cerveja sem álcool pode ser consumida por alcoólicos, enquanto que 20% (n=3) pensam o contrário. Em relação ao intervalo de idade compreendido entre os 77 e os 86 anos (7), 80% (n=4) pensam que a cerveja sem álcool pode ser consumida por alcoólicos, enquanto que 20% (n=1) pensam o contrário.


Dos 708 inquiridos, 679 responderam a esta questão, sendo que 354 consideram que a cerveja sem álcool pode ser consumida por alcoólicos, e 325 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre a Idade e acha que tem informação suficiente da problemática alcoolismo

Constatou-se que, relativamente ao intervalo de idade compreendido entre os 16 e os 26 anos (1), 67, 7% (n=315), os inquiridos pensam que tem informação suficiente da problemática alcoolismo, enquanto que os restantes 33, 3% (n=157) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade correspondente entre os 27 e os 36 anos (2) verifica-se que 66, 2% (n=51) são da opinião que tem informação suficiente da problemática alcoolismo, enquanto que 33, 8% (n=26) têm uma opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 37 aos 46 anos (3), verifica-se que 74, 6% (n=50) dos indivíduos consideram que tem informação suficiente da problemática alcoolismo, enquanto que 25, 4% (n=17) pensam o contrário. Quanto ao intervalo de idade compreendido entre os 47 e os 56 anos (4), 74, 4% (n=32) pensam que tem informação suficiente da problemática alcoolismo, enquanto que os restantes 25, 6% (n=11) são da opinião contrária. No que respeita ao intervalo de idade relativo aos 57 e os 66 anos (5) verifica-se que 50% (n=12) são da opinião que tem informação suficiente da problemática alcoolismo enquanto que 50% (n=12) são da opinião contrária. Em relação ao intervalo dos 67 aos 76 anos (6), verifica-se que 43, 8% (n=7) dos indivíduos consideram que tem informação suficiente da problemática alcoolismo, enquanto que 56, 3% (n=9) pensam o contrário.  

Em relação ao intervalo de idade compreendido entre os 77 e os 86 anos (7), 60% (n=3) pensam que tem informação suficiente da problemática alcoolismo, enquanto que 40% (n=2) pensam o contrário.
Dos 708 inquiridos, 704 responderam a esta questão, sendo que 470 consideram que tem informação suficiente da problemática alcoolismo, e 234 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre o Sexo e o Álcool aquece

Pode-se constatar que, relativamente aos indivíduos do sexo masculino, 63, 4% (n=184) dos mesmos acreditam que o álcool aquece, enquanto que os restantes 36, 6% (n=106) são da opinião contrária. No que diz respeito aos indivíduos do sexo feminino verifica-se que 60, 9% (n=246) são da opinião que o álcool aquece, enquanto que 39, 1% (n=158) consideram que não. No total de 708 inquiridos, 694 responderam a esta questão, sendo que 430 consideram que o álcool aquece e 264 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

 

Relação entre o Sexo e o Álcool dá força

Verificou-se que, relativamente aos indivíduos do sexo masculino, 19% (n=55) dos mesmos pensam que o álcool potencia a força, enquanto que os restantes 81% (n=235) são da opinião contrária. No que respeita aos indivíduos do sexo feminino verifica-se que 6, 5% (n=26) são da opinião que o álcool dá força, enquanto que 93, 5% (n=373) têm uma opinião contrária. Dos 708 inquiridos, 689 responderam a esta questão, sendo que 81 consideram que o álcool dá força e 608 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre o Sexo e o Álcool abre o apetite e facilita a digestão

Constatou-se que, relativamente aos indivíduos do sexo masculino, 28, 9% (n=83) dos mesmos pensam que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que os restantes 71, 1% (n=204) são da opinião contrária. No que respeita aos indivíduos do sexo feminino verifica-se que 8, 8% (n=35) são da opinião que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 91, 2% (n=364) têm uma opinião contrária. Dos 708 inquiridos, 686 responderam a esta questão, sendo que 118 consideram que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, e 568 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre o Sexo e o Álcool mata a sede

Verificou-se que, relativamente aos indivíduos do sexo masculino, 20, 4% (n=59) dos mesmos pensam que o álcool mata a sede, enquanto que os restantes 79, 6% (n=230) são da opinião contrária. No que respeita aos indivíduos do sexo feminino verifica-se que 10, 3% (n=41) são da opinião que o álcool mata a sede, enquanto que 89, 8% (n=359) têm uma opinião contrária. Dos 708 inquiridos, 689 responderam a esta questão, sendo que 100 consideram que o álcool mata a sede, e 589 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre o Sexo e o Álcool alimenta

Concluiu-se que, relativamente aos indivíduos do sexo masculino16, 7% (n=48) dos mesmos pensam que o álcool alimenta, enquanto que os restantes 83, 3% (n=204) são da opinião contrária. No que respeita aos indivíduos do sexo feminino verifica-se que 5, 0% (n=20) são da opinião que o álcool alimenta, enquanto que 95, 0% (n=381) têm uma opinião contrária. Dos 708 inquiridos, 689 responderam a esta questão, sendo que 68 consideram que o álcool alimenta, e 621 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre o Sexo e o Álcool torna as pessoas mais alegres

Verificou-se que, relativamente aos indivíduos do sexo masculino, 70, 3% (n=204) dos mesmos pensam que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que os restantes 29, 7% (n=86) são da opinião contrária. No que respeita aos indivíduos do sexo feminino verifica-se que 55, 5% (n=223) são da opinião que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que 44, 5% (n=179) têm uma opinião contrária. Dos 708 inquiridos, 692 responderam a esta questão, sendo que 427 consideram que o álcool torna as pessoas mais alegres, e 265 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

 

Relação entre o Sexo e o Álcool melhora a vida sexual

Constatou-se que, relativamente aos indivíduos do sexo masculino, 12, 2% (n=35) dos mesmos pensam que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que os restantes 87, 8% (n=253) são da opinião contrária. No que respeita aos indivíduos do sexo feminino verifica-se que 7, 0% (n=28) são da opinião que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que 93, 0% (n=370) têm uma opinião contrária. Dos 708 inquiridos, 686 responderam a esta questão, sendo que 63 consideram que o álcool melhora a vida sexual, e 623 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre o Sexo e o Álcool é um medicamento

Obteve-se que, relativamente aos indivíduos do sexo masculino, 12, 6% (n=36) dos mesmos pensam que o álcool é um medicamento, enquanto que os restantes 87, 4% (n=249) são da opinião contrária. No que respeita aos indivíduos do sexo feminino verifica-se que 3, 5% (n=14) são da opinião que o álcool é um medicamento, enquanto que 96, 5% (n=383) têm uma opinião contrária. Dos 708 inquiridos, 682 responderam a esta questão, sendo que 50 consideram que o álcool é um medicamento, e 632 consideram que esta substância não provoca esse efeito.

Relação entre o Sexo e a cerveja sem álcool pode ser consumida por pessoas com problemas ligados ao consumo de álcool

Obteve-se que, relativamente aos indivíduos do sexo masculino, 59, 5% (n=169) dos mesmos pensam que a cerveja sem álcool pode ser consumida por pessoas com problemas ligados ao consumo de ácool, enquanto que os restantes 40, 5% (n=115) são da opinião contrária. No que respeita aos indivíduos do sexo feminino verifica-se que 46, 8% (n=185) são da opinião que a cerveja sem álcool pode ser consumida por pessoas com problemas ligados ao consumo de álcool, enquanto que 53, 2% (n=210) têm uma opinião contrária. Dos 708 inquiridos, 679 responderam a esta questão, sendo que 354 consideram que a cerveja sem álcool pode ser consumida por pessoas com problemas ligados ao consumo de álcool, e 325 consideram que a cerveja sem álcool não pode ser consumida por pessoas com problemas ligados ao consumo de álcool.


Relação entre o Sexo e Acha que tem acesso a informação suficiente acerca dos problemas relacionados com o alcoolismo

Verificou-se que, relativamente aos indivíduos do sexo masculino, 68, 6% (n=203) dos mesmos pensam que têm acesso a informação suficiente acerca dos problemas relacionados com o alcoolismo, enquanto que os restantes 31, 4% (n=93) são da opinião contrária. No que respeita aos indivíduos do sexo feminino verifica-se que 65, 4% (n=267) são da opinião que têm acesso a informação suficiente acerca dos problemas relacionados com o alcoolismo, enquanto que 34, 6% (n=141) têm uma opinião contrária. Dos 708 inquiridos, 704 responderam a esta questão, sendo que 470 consideram que têm acesso a informação suficiente acerca dos problemas relacionados com o alcoolismo, e 234 consideram que não têm acesso a informação suficiente acerca dos problemas relacionados com o alcoolismo.

Relação entre o Estado Civil e o Álcool aquece

Constatou-se que, dos Solteiros, 69, 1% (n=347) pensam que o álcool aquece, enquanto que os restantes 30, 9% (n=155) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Casados, verifica-se que 42, 1% (n=67) são da opinião que o álcool aquece, enquanto que 57, 9% (n=92) têm uma opinião diferente. Em relação aos Viúvos, verifica-se que 85, 7% (n=6) consideram que o álcool aquece, enquanto que 14, 3% (n=1) pensam o contrário. Dos Divorciados/Separados 27, 8% (n=5) consideram que o álcool aquece, enquanto que 72, 2% (n=13) referem o contrário. Os indivíduos que vivem em União de Facto, 62, 5% (n=5) consideram que o álcool aquece, enquanto os restantes 37, 5% (n=3) referem o inverso. Dos 708 inquiridos, 694 responderam a esta questão, sendo que 430 consideram que o álcool aquece, e 364 pensam que o álcool não provoca esse efeito.

Relação entre o Estado Civil e o Álcool dá força

Verificou-se que, dos Solteiros, 10, 5% (n=52) pensam que o álcool dá força, enquanto que os restantes 89, 5% (n=445) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Casados, verifica-se que 14, 4% (n=23) são da opinião que o álcool dá força, enquanto que 85, 6% (n=137) têm uma opinião diferente. Em relação aos Viúvos, verifica-se que 28, 6% (n=2) consideram que o álcool dá força, enquanto que 71, 4% (n=5) pensam o contrário. Dos Divorciados/Separados 17, 6% (n=3) consideram que o álcool dá força, enquanto que 82, 4% (n=14) referem o contrário. Os indivíduos que vivem em União de Facto, 12, 5% (n=1) consideram que o álcool dá força, enquanto os restantes 87, 5% (n=7) referem o inverso.  

Relação entre o Estado Civil e o Álcool abre o apetite e facilita a digestão

Obteve-se que, dos Solteiros, 13, 3% (n=66) pensam que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que os restantes 86, 7% (n=429) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Casados, verifica-se que 27, 7% (n=44) são da opinião que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 72, 3% (n=115) têm uma opinião diferente. Em relação aos Viúvos, verifica-se que 71, 4% (n=5) consideram que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 28, 6% (n=2) pensam o contrário. Dos Divorciados/Separados 11, 8% (n=2) consideram que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto que 88, 2% (n=15) referem o contrário. Os indivíduos que vivem em União de Facto, 12, 5% (n=1) consideram que o álcool abre o apetite e facilita a digestão, enquanto os restantes 87, 5% (n=7) referem o inverso.  

Relação entre o Estado Civil e o Álcool mata a sede

Constatou-se que, dos Solteiros, 16, 4% (n=82) pensam que o álcool mata a sede, enquanto que os restantes 83, 6% (n=417) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Casados, verifica-se que 8, 9% (n=14) são da opinião que o álcool mata a sede, enquanto que 91, 1% (n=144) têm uma opinião diferente. Em relação aos Viúvos, verifica-se que 14, 3% (n=1) consideram que o álcool mata a sede, enquanto que 85, 7% (n=6) pensam o contrário. Dos Divorciados/Separados 5, 9% (n=1) consideram que o álcool mata a sede, enquanto que 94, 1% (n=16) referem o contrário. Os indivíduos que vivem em União de Facto, 25% (n=2) consideram que o álcool mata a sede, enquanto os restantes 75% (n=6) referem o inverso.  

Relação entre o Estado Civil e o Álcool alimenta

Constata-se que os Solteiros, 6, 4% (n=32) pensam que o álcool alimenta, enquanto que os restantes 93, 6% (n=466) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Casados, verifica-se que 18, 2% (n=29) são da opinião que o álcool alimenta, enquanto que 81, 8% (n=130) têm uma opinião diferente. Em relação aos Viúvos, verifica-se que 57, 1% (n=4) consideram que o álcool alimenta, enquanto que 42, 9% (n=3) pensam o contrário. Dos Divorciados/Separados 5, 9% (n=1) consideram que o álcool alimenta, enquanto que 94, 1% (n=16) referem o contrário. Os indivíduos que vivem em União de Facto, 25% (n=2) consideram que o álcool alimenta, enquanto os restantes 75% (n=6) referem o inverso.  

Relação entre o Estado Civil e o Álcool Torna as Pessoas Mais Alegres

Obteve-se que, os Solteiros, 63, 9 % (n=320) pensam que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que os restantes 36, 1% (n=181) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Casados, verifica-se que 54, 7% (n=87) são da opinião que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que 45, 3% (n=72) têm uma opinião diferente. Em relação aos Viúvos, verifica-se que os 100% (n=7) consideram que o álcool torna as pessoas mais alegres. Dos Divorciados/Separados 52, 9% (n=9) consideram que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto que 47, 1% (n=8) referem o contrário. Os indivíduos que vivem em União de Facto, 50% (n=4) consideram que o álcool torna as pessoas mais alegres, enquanto os restantes 50% (n=4) referem o inverso.  

Relação entre o Estado Civil e o Álcool melhora a vida sexual

Da análise dos resultados obtidos pode constatar-se que, os Solteiros, 9, 5 % (n=47) pensam que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que os restantes 90, 5% (n=448) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Casados, verifica-se que 8, 2% (n=13) são da opinião que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que 91, 8% (n=146) têm uma opinião diferente. Em relação aos Viúvos, verifica-se que os 14, 3% (n=1) consideram que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que os restantes 85, 7% (n=6) têm uma opinião diferente. Dos Divorciados/Separados 5, 9% (n=1) consideram que o álcool melhora a vida sexual, enquanto que 94, 1% (n=16) referem o contrário. Os indivíduos que vivem em União de Facto, 12, 5% (n=1) consideram que o álcool melhora a vida sexual, enquanto os restantes 87, 5% (n=7) referem o inverso.  

Relação entre o Estado Civil e o Álcool é um medicamento

Constatou-se que, os Solteiros, 7, 1 % (n=35) pensam que o álcool é um medicamento, enquanto que os restantes 92, 9% (n=457) não referem a mesma opinião. No que respeita aos Casados, verifica-se que 7, 5% (n=12) são da opinião que o álcool é um medicamento, enquanto que 92, 5% (n=147) têm uma opinião diferente. Em relação aos Viúvos, verifica-se que os 14, 3% (n=1) consideram que o álcool é um medicamento, enquanto que os restantes 85, 7% (n=6) têm uma opinião diferente. Dos Divorciados/Separados 12, 5% (n=2) consideram que o álcool é um medicamento, enquanto que 87, 5% (n=14) referem o contrário. Os indivíduos que vivem em União de Facto, consideram na totalidade 100% (n=8) que o álcool não é um medicamento.

Relação entre o Estado Civil e a cerveja sem álcool pode ser consumida por pessoas com problemas ligados ao consumo









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