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Depresión y mujer: Un estudio sobre las funcionarias de la Secretaria de Salud del Estado de Pernambuco.

Fecha Publicación: 01/03/2006
Autor/autores: Júlia Rachel Sampaio Elesbão

RESUMEN

La depresión según la OMS (1995), será la segunda mayor causa de incapacitación en el trabajo el año de 2020, hoy, es considerada la quinta. Tense que a pesar del constante crecimiento de la depresión en adolescentes y hombres adultos (Coryell et al, 1995 cit in Camina y cols, 2003), las mujeres continúan a ser las más afectadas por esta enfermedad con índice de 4, 5 la un 9, 3% comparada con los hombres con índice de 2, 3 la un 3, 2% (Kalil Duailibi - 2002). Siendo así, la presente investigación visó conocer la mujer depresiva y/o con gran predisposición para la depresión, operaria de la Secretaria de Salud del Estado de Pernambuco (SES/PE) plagada en el nivel céntrico, con el objetivo de desarrollar un programa preventivo de depresión con estas mujeres.

Fueron utilizados 3 instrumentos, siendo ellos: un cuestionario compuesto de datos socio-demográficos, a escala de Rastreo populacional para depresión (CESD) y el inventario Beck de depresión (BDI). Un total de 326 mujeres concordaron en participar de la investigación y después de la computación de los cuestionarios en el Programa SPSS (Statistic Program que sea Social Sciences) fue constatado que de la muestra de 326 mujeres, 13 presentaron índice de disforia (un 4%) y 17 (un 5, 2%) presentaron la depresión. Al trazar un perfil de esta mujer operaria de la Secretaría de Salud del Estado de Pernambuco con características depresivas se puede decir que: es casada (un 41, 2%), se encuentra en la franja etaria entre los 46 y 55 años (un 41, 2%), posee el segundo grado completo (un 47, 1%) y posee renta familiar entre 2 y 3 salarios mínimos (un 47, 1%).


Palabras clave: Depresión, Mujer, Perfil socio-demográfico
Tipo de trabajo: Conferencia
Área temática: Depresión, Trastornos depresivos .

Depresión y mujer: Un estudio sobre las funcionarias de la Secretaria de Salud del Estado de Pernambuco.

Maria das Mercês Cavalcanti Cabra1l; Júlia Rachel Sampaio Elesbão2; Lúcia de Fátima Estevam3; Marília Rique de Souza Brito Dias4.

1 Profª. Drª. da Universidade Federal Rural de Pernambuco

2 Aluna de Psicologia da Universidade Católica de Pernambuco

3 Aluna de Psicologia da Universidade Católica de Pernambuco

4 Aluna de Psicologia da Universidade Católica de Pernambuco

PALABRAS CLAVE: depresión, Mujer, Perfil socio-demográfico.

(KEYWORDS: Depression, Woman, Socio-demographic profile. )

Resumen

La depresión según la OMS (1995), será la segunda mayor causa de incapacitación en el trabajo el año de 2020, hoy, es considerada la quinta. Tense que a pesar del constante crecimiento de la depresión en adolescentes y hombres adultos (Coryell et al, 1995 cit in Camina y cols, 2003), las mujeres continúan a ser las más afectadas por esta enfermedad con índice de 4, 5 la un 9, 3% comparada con los hombres con índice de 2, 3 la un 3, 2% (Kalil Duailibi - 2002). Siendo así, la presente investigación visó conocer la mujer depresiva y/o con gran predisposición para la depresión, operaria de la Secretaria de Salud del Estado de Pernambuco (SES/PE) plagada en el nivel céntrico, con el objetivo de desarrollar un programa preventivo de depresión con estas mujeres. Fueron utilizados 3 instrumentos, siendo ellos: un cuestionario compuesto de datos socio-demográficos, a escala de Rastreo populacional para depresión (CESD) y el inventario Beck de depresión (BDI). Un total de 326 mujeres concordaron en participar de la investigación y después de la computación de los cuestionarios en el Programa SPSS (Statistic Program que sea Social Sciences) fue constatado que de la muestra de 326 mujeres, 13 presentaron índice de disforia (un 4%) y 17 (un 5, 2%) presentaron la depresión. Al trazar un perfil de esta mujer operaria de la Secretaría de Salud del Estado de Pernambuco con características depresivas se puede decir que: es casada (un 41, 2%), se encuentra en la franja etaria entre los 46 y 55 años (un 41, 2%), posee el segundo grado completo (un 47, 1%) y posee renta familiar entre 2 y 3 salarios mínimos (un 47, 1%).

Abstract

The depression by the OMS (1995) will be the second major cause of incapacity at work in the year 2020, today is considered the fifty. Instead of, the growing number of depression in adolescents and men (Coryell et al, 1995 cit in Caminha e cols, 2003), the women still are the most affected by these disease with a percentual 4, 5 to 9, 3% compared to men who have a percentual in 2, 3 to 3, 2% (Kalil Duailibi - 2002). Based on that, these investigation wanted to study the depressive women and/or the women who have a tendency to be depressive who works in the center unity of the Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco (SES/PE), with the intention to develop a preventive program with these women. There have been used 3 instruments and they were: a questionary with socio-demographics questions, a population survey for the Depression (CESD) and a Beck inventary of depression (BDI). A total of 326 women had agreed to join the research and after the organization of the questionaries in the SPSS Program (Statistic Program for Social Sciences) had been established that 13 women have disforia (4%) and 17 (5, 2%) have the depression. The depression women who work in the Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco (SES/PE) had the following profile: is married (41, 7%), at the age of 46 and 55 years (41, 2%), have high school degree (47, 1%) and have an income of 2 or 3 minimum salary (47, 1%).



Introdução

Conhecida como "A patologia deste final de milênio” (1) a depressão é uma doença que vem despertando interesse de pesquisadores de diversos campos, em especial de psicólogos e de psiquiatras. No Código Internacional de Doenças versão 10 (2) a depressão está inserida na categoria das perturbações de humor e deve ser considerada como uma doença de longa duração. Sendo assim, é uma doença do organismo como um todo, que compromete o físico, o emocional e, em conseqüência, o pensamento. Ela altera a maneira como a pessoa vê o mundo e sente a realidade, entende as coisas, manifesta emoções, sente a disposição e o prazer com a vida. Afeta a forma como a pessoa se alimenta e dorme, como se sente em relação a si próprio e como pensa.  

Tendo em vista o número alarmante de brasileiros que apresentam esta doença, ou seja, em torno de 7, 5 milhões de pessoas passam por episódios agudos ou graves de depressão, ela deve ser considerada um problema de saúde pública (3). Além disto, a depressão será a segunda maior causa de incapacitação para o trabalho no ano de 2020; sendo hoje considerada a quinta (2).

Em estudo realizado por Minta e col (4) foi demonstrado que 11% dos pacientes depressivos estão desempregados. Outro estudo, realizado pela Organização Mundial da Saúde (2) em quatorze países, revelou que pacientes deprimidos passam, em média, sete dias por mês incapacitados de trabalhar, enquanto que os não-deprimidos passam apenas um dia.
As estatísticas mais recentes indicam que 5% da população sofre de depressão, com maior prevalência nas mulheres apresentando um índice de 4, 5 a 9, 3% comparado com o dos homens que corresponde a 2, 3 a 3, 2% (5). Quadros depressivos aparecem freqüentemente, pela primeira vez, no fim da adolescência e início da idade adulta, no entanto, podem ocorrer em todas as idades, desde a infância à terceira idade. Constata-se que, apesar do constante crescimento da depressão em adolescentes e homens adultos, as mulheres continuam a ser as mais afetadas por esta doença (6).

Dados do IBGE (7) demonstram que as mulheres representam cerca de 40% da população empregada no Brasil e estudiosos acreditam que a depressão é uma das maiores queixas desta parcela da população. Segundo o Instituto Brasileiro de Saúde e Meio ambiente, Trabalho e Cidadania (8) o problema não é o ingresso no mercado de trabalho, e sim, o desgaste provocado pela dupla jornada:

As trabalhadoras enfrentam uma série de desvantagens e discriminações no ambiente de trabalho que devem servir de reflexão para qualquer proposta de intervenção. O desgaste provocado pela dupla jornada -ou seja, além de suas atividades profissionais, são elas que continuam responsáveis pelos afazeres domésticos e de cuidar de suas famílias- implicam também em danos sobre a sua saúde (IBRAST, 2000, p. 15).

Nos últimos vinte anos, houve grande avanço científico no conhecimento da depressão, principalmente na área farmacológica. A causa exata da depressão permanece desconhecida, porém, a explicação mais aceita por grande número de estudiosos é que estejam envolvidos fatores hereditários e genéticos. Porém, outros especialistas privilegiam outros fatores, como os de origem psicossocial (9). O certo é que, até os dias atuais, ainda não foi possível determinar uma origem comum desta doença para todos os pacientes depressivos.

Ao centrar nossa atenção na realidade pernambucana, foi verificado que as investigações científicas sobre o tema são poucas, o que dificulta uma abordagem mais eficaz para o tratamento e prevenção da mesma. A partir destas constatações, estamos desenvolvendo uma investigação sobre a Depressão nas Mulheres, direcionada para as que trabalham na Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco.


Método

A pesquisa foi fundamentada na metodologia quantitativa e descritiva. O procedimento adotado foi identificar a presença ou não de sintomas depressivos nas servidoras da SES/PE, que trabalham na sede.

Amostra:

A investigação foi realizada com 326 mulheres, funcionárias da Secretaria Estadual de Saúde do Estado de Pernambuco (SES/PE).

 

Instrumentos:

 

Foram utilizados os seguintes instrumentos: 

· escala de Rastreamento populacional para depressão (CES-D) desenvolvida por Radloff, em 1977;
· Questionário Psicossocial com 30 itens elaborado pela equipe de investigação.
· Inventário de Depressão Beck (1967) 

 

Procedimento de coleta:

Inicialmente, foi levantada uma lista de todas as servidoras da Sede da Secretaria Estadual de Saúde (SES/PE) onde foi encontrada um total de aproximadamente 400 funcionárias. Todas foram convidadas a participar da investigação tendo que, para tanto, assinar um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Ao final, um total de 326 mulheres responderam os três instrumentos.

 

Procedimento de Analise:

Os questionários foram computados no Programa SPSS versão 11 (Statistic Program for Social Sciences) para que através dos procedimentos estatísticos constando de frequencia e percentual, pudesse ser traçado o perfil da funcionária/servidora da SES/PE.  

Baseando-se nos estudos de Gorenstein (10) para análise do Inventário Beck foram utilizados como ponte de corte os seguintes valores:

· acima de 15 para disforia;  
· acima de 20 para Depressão.


Resultados e discussão

Foi constatado que do total de mulheres (326), 13 apresentaram índice de disforia o que corresponde a 4% do total da amostra, enquanto 17 mulheres, ou seja, 5, 2% apresentaram a depressão.  

Em relação à amostra das mulheres que apresentaram depressão foram encontrados resultados significativos no tocante as variáveis abaixo discriminadas: 

A) Idade

A maioria das mulheres que apresentam depressão encontram-se na faixa etária entre 46 e 55 anos (gráfico 1). Tal resultado é compatível com vários estudos, como os realizados por Martins e cols (11) que associam ao período do climatério um dos fatores predisponentes a depressão. Neste sentido os estudos de Berndt e cols. (12) corroboram com tais conclusões, uma vez que, para estes autores alguns componentes de depressão em mulheres provavelmente estão relacionados a fatores hormonais.  

É importante lembrar que no Brasil a menopausa ocorre ao redor dos 52 anos, sendo os limites 40 e 55 anos. Diversos autores ressaltam que vários sintomas são destacados neste período (neurogênicos, psicogênicos e metabólicos), e a presença da depressão encontra-se entre os sintomas psicogênicos. Ainda segundo Martins e cols (11) outro fator importante a ser considerado é que os índices de depressão, nas mulheres, dos 50 aos 60 anos, tendem a aumentar devido aos diversos tipos de perda, como por exemplo:cônjuge, filhos, status, alguma doença física, aposentadoria.

 


Gráfico 1- Idade das mulheres que apresentam depressão


B) Escolaridade

Quanto a variável escolaridade das mulheres diagnosticadas como depressivas é de se observar que 46% destas possuem o segundo grau completo, sendo assim, tal dado não confirma pesquisas realizadas por outros autores, dentre eles Lima (14) que afirma que a maioria das pessoas depressivas possuem baixo nível de escolaridade.

 


Gráfico 2- Escolaridade das mulheres que apresentam depressão


C) Estado Civil

Com relação ao estado civil da amostra depressiva foi verificado que 41% são casadas, enquanto que 35%. são solteiras. (gráfico 3)

Segundo Amador (13) as relações íntimas das pessoas com depressão são mais estressantes e mais rodeadas de conflitos do que das pessoas não depressivas, as brigas são mais comuns e, alem disto, o casal passa a perder a comunicação, fator crucial para um relacionamento. Sendo assim, a depressão, e os problemas sexuais causados pela depressão, são as queixas mais comuns dos casais que procuram uma terapia. Fazendo-se importante ressaltar que aproximadamente 50% das mulheres depressivas reclamam de sérios problemas dentro do casamento. Amador (13) também ressalta que um casamento em que um dos parceiros está com depressão, tem nove vezes mais propensão de acabar, do que um onde não exista a depressão.

 


Gráfico 3- Estado civil das mulheres que apresentam a depressão


D) Renda familiar 

No tocante a renda familiar foi visto que 47% das mulheres que apresentaram a depressão possuem renda familiar entre 2 e 3 salários mínimos, seguidas por 35%, onde tal renda encontra-se entre 4 e 7 salários mínimos. (gráfico 4)

Tais resultados não confirmaram pesquisas realizadas anteriormente, uma vez que, segundo o pesquisador Lima (14), a maioria das pessoas depressivas possuem baixo nível de renda.

 


Gráfico 4- Renda familiar das mulheres que apresentam a depressão

E) Quantidade de Filhos

Os resultados encontrados nesta variável indicam que cerca de 76% das mulheres depressivas possuem filhos (Gráfico 5). Sendo que a maior parte destas, 34%, possuem três filhos, seguidas por 18% que possuem cinco ou mais filhos.

Tais dados confirmam estudos realizados anteriormente que afirmam que as chances de depressão estão relacionadas ao total de filhos que uma mulher tem. Logo, em famílias maiores, há mais chances de haver mulheres depressivas.

 


Gráfico 5- Quantidade de filhos (biológicos e adotivos) das mulheres que apresentam a depressão


F) Tratamento Psicoterápico

Cerca de 76, 5% das mulheres que foram diagnosticas na presente pesquisa como depressivas não fazem tratamento psicoterápico, enquanto que 17, 6 % das mulheres se submetem a uma psicoterapia (gráfico 5).  

Tal resultado corrobora com outras investigações, tais como as de Martins e cols (11) para quem a depressão além de ser diagnosticada com dificuldade por médicos ou pelo próprio paciente, quando o é, em menos de um terço dos casos é tratada de maneira adequada.

 


Gráfico 6- Quantidade de mulheres que apresentam a depressão que se submetem a tratamento psicoterapeutico


G) Uso de psicotrópico

Foi verificado que 64, 11% das mulheres que apresentam a depressão já fizeram uso de psicotrópico, enquanto que 35, 3 % nunca utilizaram este tipo de medicação. O que confirma dados encontrados em outras pesquisas, que chamam a atenção para o fato de preferencialmente só um tipo de terapêutica ser adotada e via de regra é a terapêutica medicamentosa.

 


Gráfico 7- Mulheres que apresentam a depressão que já fizeram uso de psicotrópico


Consideracoes finais

Ao traçar o perfil da funcionária da Secretaria de Saúde de Pernambuco que apresenta depressão, deparamo-nos com uma mulher casada, na faixa etária de 46 a 55 anos, segundo grau completo, com uma renda familiar entre 2 a 3 salários mínimos e que embora faça uso de medicação psiquiátrica não se submete a um processo psicoterápico.  

Concordando com os estudos de Varella que concluem que “a psicoterapia pode controlar casos leves ou moderados de depressão” (15), na segunda parte de nossa investigação iremos convidar estas mulheres para participarem de um grupo psico-educativo baseado no “Programa de Prevenção e Tratamento Cognitivo Condutual da Depressão” desenvolvido pela Universidade de Califórnia, San Francisco, USA, sob a coordenação do Dr. Ricardo Muñoz.

 


Referências bibliográficas

1. BIANCARELLI, A. Pesquisa mostra juventude deprimida. Folha de São Paulo, São Paulo, Caderno 3, 6. (1998, 1 de fev).

2. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SÁUDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995

3. RODRIGUES, M. J. S. O diagnóstico de depressão. Revista Psicologia USP São Paulo, v. 11 n. 1, 2000.  

4. MINTA J. et al Treatment of depression and capacity to work . Arch gen Psych 1992; 49: 261-268

5. Web médicos: www. drauziovarella. com. br/artigos/depressao. asp acesso em 04/01/2006

6. CAMINHA, R. M. ; WAINER R. ; OLIVEIRA M; PICCOTOLO N. M. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: teoria e pratica. Sao Paulo: Casa do Psicologo, 2003.

7. IBGE: www. drauziovarella. com. br/artigos/depressao. asp acesso em 04/01/2006

8. CIRNE, A B. ; OLIVEIRA, L. S. ; SANTOS P. J. ; PINTO V. R. S. ; Trabalhadores do comércio:como não negociar a saúde, Instituto Brasileiro de Saúde e Meio ambiente, Trabalho e Cidadania - IBRAST, 2000.

9. WEISSMAN, M. The Epidemology of Affective Disorders. In: American Psychiatric Association Psychiatry Update, Washington, 1983,

10. GORENTEIN, C; ANDRADE, L. inventario de depressão de beck: propriedades psicométricas da versão em português. Revista de psiquiatria e clinica (SP) set/out 1998, vol 25, nº05. ISSN 0101-6085

11. MARTINS G. L. ; TANAKA R. M. ; CAMPOS N. B. ; DALBOSCO I. S. Prevalência de depressão em mulheres com diabetes mellitus tipo 2 na pós-menopausa. Arq Bras Endocrinol Metab vol. 46 no. 6 São Paulo Dec. 2002

12. MARCUS S, FLYNN HA. Recurrent depression in women through the lifespan. Program and abstracts of the 154th Annual Meeting of the American Psychiatric Association; May 5-10, 2001. New Orleans, Louisiana: Review of Psychiatry Session I-2.

13. AMADOR X; Depressao e relacionamentos interpessoais. NAMI’s Advocate Tradução: APOIAR, 2002

14. LIMA S. M. Epidemiologia e impacto social. Volume: 21 - Issue: suppl. 1, 1999;

15. Drauzio Varella: www. drauziovarella. com. br/artigos/depressao. asp acesso em 04/01/2006 


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