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Contribuciones para una metapsicologia del trauma psíquico.

Autor/autores: Claudia Maria Sodré Vieira
Fecha Publicación: 01/01/2004
Área temática: Psiquiatría general .
Tipo de trabajo:  Conferencia

RESUMEN

El objetivo de este trabajo es presentar la metapsicologia del trauma psíquico tiendo por base una releitura del "Proyecto para una psicología científica" de S. Freud (1895). La aproximación con el tema del trauma psíquico en el Proyecto de la-si por vías indiretas. El Proyecto se dedica muy poco al trauma, sin embargo el dolor emerge como un problema. El trabajo se inicia entonces, con una analogía entre trauma y dolor desarrollándose hasta poder discriminar los dos conceptos.

Podemos criticar su obsolescência en términos de los actuales desarrollos de las neurociências, sin embargo la lectura del proyecto ilumina aspectos de la teoría de Freud que permanecerían obscuros sin esa referencia. Además de eso, por su carácter de alto grado de abstracción y coherencia, se presta como un modelo para pensemos fenómenos de la psicopatologia y de la clínica, cuando considerado en conjunto con otros desarrollos de la psicanálise. En su discusión añade elementos de diferentes periodos de la obra de Freud y de algunos autores contemporáneos de la psicanálise. A pesar de referirse a una obra que busca construir un modelo neurológico, su objeto es psicanalítico: se trata de procesos psíquicos. Apunta para algunas relaciones con las neurociências, pero no es su propósito central. Discute algunas decorrências posibles para la práctica clínica.

Palabras clave: Memoria, Neurociencias, Psicoterapía, Trauma


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Contribuciones para una metapsicologia del trauma psíquico.

Claudia Maria Sodré Vieira.

Professora do Centro Universitário UniFMU, São Paulo, SP, Brasil.
Professora do Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo.
Doutoranda pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Brasil.

PALABRAS CLAVE: psicoanálisis, trauma, neurociencias, memoria, Psicoterapía.

[25/2/2004]


Resumen

El objetivo de este trabajo es presentar la metapsicologia del trauma psíquico tiendo por base una releitura del "Proyecto para una psicología científica" de S. Freud (1895). La aproximación con el tema del trauma psíquico en el Proyecto de la-si por vías indiretas. El Proyecto se dedica muy poco al trauma, sin embargo el dolor emerge como un problema. El trabajo se inicia entonces, con una analogía entre trauma y dolor desarrollándose hasta poder discriminar los dos conceptos. Podemos criticar su obsolescência en términos de los actuales desarrollos de las neurociências, sin embargo la lectura del proyecto ilumina aspectos de la teoría de Freud que permanecerían obscuros sin esa referencia. Además de eso, por su carácter de alto grado de abstracción y coherencia, se presta como un modelo para pensemos fenómenos de la psicopatologia y de la clínica, cuando considerado en conjunto con otros desarrollos de la psicanálise.

En su discusión añade elementos de diferentes periodos de la obra de Freud y de algunos autores contemporáneos de la psicanálise. A pesar de referirse a una obra que busca construir un modelo neurológico, su objeto es psicanalítico: se trata de procesos psíquicos. Apunta para algunas relaciones con las neurociências, pero no es su propósito central. Discute algunas decorrências posibles para la práctica clínica.

 



Introdução

O Projeto para uma psicologia científica1 foi um trabalho renegado pelo próprio Freud, salvo da destruição pelo cuidado de seguidores e publicado somente após sua morte. A leitura do Projeto (FREUD, 1895) ilumina aspectos da teoria de Freud que permaneceriam obscuros sem essa referência. Por seu caráter de alto grau de abstração, presta-se como um modelo para pensarmos fenômenos da psicopatologia e da clínica, quando considerado em conjunto com outros desenvolvimentos da psicanálise, pois constrói objetos teóricos.

Parte do trabalho sobre “As relações traumatizantes e seus efeitos no aparelho psíquico” (VIEIRA, 2001), dedicou-se a uma aproximação com o tema do trauma psíquico através do Projeto (Idem, ibidem). O Projeto dedica-se muito pouco ao trauma, que aparece em dois momentos, em um primeiro referindo-se ao trauma sexual, que tem como elemento perturbador a liberação de afeto. Freud relaciona trauma e dor, textualmente: “Quando o trauma (a experiência da dor) ocorre — os primeiros [traumas] escapam totalmente o ego . . . ”. Entretanto, a dor emerge como um tema recorrente. A compreensão do trauma iniciou-se então, por vias indiretas, através de uma analogia entre trauma e dor, e desenvolveu-a até poder separar os dois conceitos.

Mesmo correndo o risco de ser repetitivo, será apresentado um brevíssimo esquema das idéias presentes no Projeto (FREUD, 1895) que são essenciais para a argumentação.

Freud elaborou um modelo de aparelho psíquico composto por três sistemas: o sistema responsável pela recepção de estímulos da periferia do corpo, através dos órgãos dos sentidos, e a condução dos mesmos até o sistema Y. O sistema Y tem a capacidade de alterar-se com a passagem de Q, através de facilitações em suas barreiras de contato. As diferentes facilitações correspondem ao diferentes traços mnêmicos. O sistema w é responsável pela consciência que se dá pelas diferenças de períodos que se relacionam com as sensações de prazer e de desprazer. O sistema y distingue-se também por diferentes tipos de neurônios, pallium e nuclear. Os pallium recebem as informações advindas de. Os nucleares, recebem as Q’n endógenas que atuam por somação até atingir um determinado quantum para se transformarem em estímulos psíquicos. Dentre os neurônios nucleares, encontram-se os secretores ou neurônios chave que interferem na produção de estímulos endógenos. A partir da ação dos neurônios secretores, formamos a imagem de um sistema aberto, que funciona com mecanismos de retroalimentação, um sistema complexo que se organiza através de dois processos: homeostase e homeorrese.

Os neurônios secretores estão associados aos afetos. No Projeto (Idem, ibidem), afeto é o resíduo de uma experiência de desprazer, é um símbolo mnêmico de uma ordem diferente da representação.

A escolha das vias de condução correspondentes à passagem de Q dependem:

· Da magnitude de Q. Quanto maior, maior é o número de neurônios envolvidos em y, portanto maior a complexidade. · Das facilitações entre os neurônios. · Das catexias colaterais. As catexias colaterais têm o efeito de facilitação. Como catexias devemos considerar a Q´n fixa no neurônio, como energia ligada.

 

 

O ego constituise como um conjunto de neurônios catexizados, ou seja os processos de ligação de energia dependem da capacidade de manutenção de um quantum de energia constante sob os domínios do ego. É da maior importância para a realização do trabalho psíquico que a distribuição das catexias seja diferenciada pra cada conjunto de neurônio e para cada barreira de conato. Igualar as catexias no ego equivaleria a igualar as barreiras de conato, portanto eliminar todas as sutilezas que constituem os traços mnêmicos. Em última instância equivaleria `a destruição do ego como organização.

Consideremos os efeitos que a dor e o trauma provocam no aparelho psíquico:

· A dor independe da consciência, da mesma forma o trauma. Destruir a possibilidade de consciência é uma das tentativas – fracassadas – de defesa contar o trauma.

· A dor provoca facilitações do tipo compulsivo em Y, o mesmo com referência ao trauma. Não é a lesão corporal que é traumática, mas o afeto a ela associada. Transportando para o tema da dor, não é a dor que pode ter um efeito traumático, mas o afeto a ela associado.

· Sensação de dor e afeto da dor não são o mesmo, apesar de estarem associados.

· Uma pequena catexia associada a uma lembrança de um objeto hostil pode provocar um aumento de Q´n se as facilitações forem intensas e conduzir à manifestação de angústia. Deste fato se aproveitará o ego para a repressão, utilizando-se da angústia como sinal.

· Os estímulos de origem interna, quando excedem o nível ótimo de operacionalidade do aparelho psíquico, passam a ser tratados como se fossem de origem externa, como forma de por em ação as barreiras de estímulos. Esta é a origem da projeção. Uma forma de trabalhar com o excesso de estimulação no trauma é tratá-lo, independente de sua origem, como estímulo externo.

· Da mesma forma, um estímulo de origem externa pode ser tratado como de origem interna, para que possa ser modelado de acordo com o princípio do prazer. Entretanto, isso implica em recusa da realidade e alucinação negativa como pré-requisitos para essa transformação.

· Da mesma forma que a dor possibilita a construção de um objeto hostil, o trauma conduzirá `a construção de um objeto traumatizante, que é vivido como objeto externo.

· Tanto os traumas, como a dor, convocam um sobre- investimento narcísico. O narcisismo primário, como uma hipercatexia, propicia a constituição de uma espécie de pele interna, uma fronteira móvel que também tem a função de pára-excitação.

· O trauma teria como efeito deletério a distribuição uniforme de Q livre em Y, que impediria o registro da experiência, igualando Y e . Essa experiência equivaleria à angústia sem nome

· O trauma afetaria a estrutura egóica, provocando uma elevação geral do nível de Q, e eliminando as diferenciações internas. Para evitar que isso ocorra, pode haver uma fragmentação do ego. A ruptura do ego em múltiplas partes preservaria unidades mínimas de organização e impediria a dispersão uniforme de Q. · Para afetar a organização egóica deve haver participação dos instintos com Q livre.

· Os processos de dor e trauma podem ser equiparados na medida em que o trauma é definido como um excesso de estimulação que afeta a forma como a energia opera no aparelho psíquico. No trauma, o ego não tem condições de utilizar catexias colaterais para conduzir o rumo de Q. Esta seguirá pelas facilitações já existentes, ou abrirá novas vias. Como não há possibilidade de descarga que dê conta do montante de excitação, haverá um resíduo de Q livre que perturba o ego como organização. Essa Q livre atuando no ego pode ser considerada como a expressão da pulsão de morte. Todo o trabalho do aparelho psíquico será conduzido para a ligação dessa Q livre, para transformála em energia quiescente. E é esse trabalho do aparelho psíquico que está além do princípio do prazer, ou poderíamos dizer, aquém, pois é para este um prérequisito.

 

 

· A fixação da libido é a contraparte da fixação no trauma.

A descarga de excitação referente a dor não exige uma mente, só um sistema nervosos. o trauma só pode ser compreendido por sua ação na mente.

Consideremos alguns aspectos relativos às defesas contra os traumas:

Contra os estímulos externos temos a barreira de estímulos e todos os cuidados ambientais desempenhados pelo trabalho de maternagem para o bebê, e da tecnologia para o adulto.

Entretanto, quando se trata de seres humanos, meio ambiente compreende outros seres humanos, suas ações e seus aparelhos psíquicos. Assim, parece não bastar para o bebê ser bem cuidado do ponto de vista formal, ele precisa ser amado, como demonstrou Spitz (1983) nos casos de hospitalismo infantil. Além disso, os afetos de uma mãe e suas fantasias podem ser tóxicos ao bebê. O mesmo podemos dizer sobre adultos em situação de dependência física ou emocional, que o remetam a uma relação semelhante ao que tinham quando bebês com suas mães, ou mais tardiamente com seus pais. O efeito na criança é estrutural, definirá a forma como se configurará sua personalidade. No adulto fará romper alí onde havia uma brecha anterior e essa brecha anterior (Spaultung) é constituída pelos traumas. É característico dos traumas serem cumulativos.

Grande parte das defesas consiste em tentativas de manter os núcleos traumáticos separados. Porém, quando essas defesas falham, a imagem é tal qual André Green (2000) descreveu: um efeito em cascata onde uma dor se liga à outra e à outra de forma compulsiva pondo em risco a organização do aparelho psíquico.

O problema relativo ao trauma não se refere apenas à representação reprimida ou à sua ausência, como nas somatizações e transformações em ato. O afeto não pode ser desconsiderado. Como esclareceu Freud, o trabalho do aparelho psíquico é evitar a repetição da angústia traumática, é evitar o perigo para o ego que não vem da realidade, mas de seu interior (FREUD, 1925), pulsão de morte livre, segundo a compreensão da autora. Se utilizarmos o modelo do Projeto (FREUD, 1895), o trauma comporta um conjunto de traços mnêmicos que não se limitam às representações. Além do afeto, há um imprinting de todas as respostas motoras e neurovegetativas associadas.

São conjuntos complexos que envolvem miríades de restos mnêmicos. Assim, há que se questionar a insistência na representação e na palavra.
O nosso trabalho deve ser o de auxiliar o paciente em sua tarefa primeira: ligar a energia.
Do ponto de vista das representações , as catexias colaterais, são essenciais para um trabalho de reconstrução, como uma espécie de romance dotador de sentido, algo que expresse o trágico individual, e que funcione como uma via de condução ampliada. As associações são formas de vincular quantidades de excitação. E segundo a formulação de André Green , os desvios de curso não são apenas sinais de resistência, mas homólogos daquilo que é resistido.

Segundo esse autor, as associações funcionam como um sistema aberto, e obedecem a uma circularidade, não devendo ser consideradas como lineares onde o ulterior esclarece o posterior, mas resignificamse, em um efeito de irradiação nas duas direções: passado e futuro. É o que Green denomina irradiação associativa.

Essas associações baseiamse em implicações significativas, ou seja, são inferência, muitas vezes baseados em axiomas que o próprio paciente desconhece, que ordenam e produzem as ramificações. No centro dessa produção de irradiações estão os traumas e sua Q livre que necessita ser ligada e escoada pelas vias associativas até encontrar uma forma de descarga. Como no trauma, o trabalho consiste em ligar essa energia para que possa ser expressa de acordo com o princípio do prazer, o princípio da realidade está descartado. Então, nosso trabalho deve ser também o de favorecer a ação do princípio da realidade. Como favorecer uma reverberação retroativa que apresente uma alternativa para a compulsão à repetição e algo que subverta a ditadura dos axiomas do paciente?

 

 

Penso na experiência emocional corretiva como uma forma terapêutica privilegiada. E neste sentido, os avanços das neurociências referendam teses psicanalíticas. Trata-se da teoria sobre a reconsolidação da memória. Um estímulo contemporâneo ativa a rede mnêmica que se reorganiza e resignifica o passado a partir da atual experiência perceptiva. A cada recuperação da memória há uma reintegração sob diferentes bases.

"La idea principal, en síntesis, es que el estímulo contemporáneo activa una red mnésica que, a su vez organiza y provee significado a la actual experiencia perceptual. Desde esta perspectiva no hay una clara demarcación entre recuperar, como se pensaba antes, y consolidación. Cada operación de recuperación disparará un proceso de reconsolidación que permite la integración de la nueva información sobre la base del pasado" (Sara, 2000, p. 213).

É importante salientar que a reconsolidação pode ocorrer tanto com a memória procedimental como com a memória declarativa.

O Projeto (FREUD, 1895) expõe que dada uma percepção, o caminho seguido pelo pensamento pode ser o da reprodução, ou seja, da busca daquilo que é semelhante (pensamento reprodutivo) ou daquilo que é diferente (pensamento cognitivo). Se auxiliarmos o paciente a atentar para as diferenças significativas entre o passado e o presente, uma nova via será aberta. Nesse momento, a transferência é nossa aliada, pois funciona como uma hipercatexia que protege o aparelho psíquico, cria uma contra-carga. O que parece determinante nesse processo é o afeto e as diferentes nuanças desenhadas por diferentes respostas do terapeuta auxiliam o rastro novo e não a condução pela via facilitada. Mas, para isso é preciso convocar a atenção do paciente, uma outra hipercatexia para que a trilha se alargue e o escoamento da energia livre não seja compulsivo. Se as relações são traumatizantes elas também são “bandagens psíquicas”2. Ferenczi usou uma imagem comovente da função da mente do terapeuta como de uma drenagem do sofrimento pela compaixão. Abre-se um caminho para a comunicação e a vinculação com os outros e com a realidade externa que foi estancado pelo trauma.

Consideramos que seja indispensável manter a referência quantitativa. Algo só é traumático pelo seu quantum. Dentro de um certo espectro, o efeito traumático dependerá da forma como o aparelho psíquico trabalhar com o fator quantitativo. Se o excedente de estimulação for de tal magnitude que possa induzir a uma maior complexidade das relações no aparelho psíquico, entre suas instâncias, com o corpo e com o ambiente, não teremos um efeito traumático, mas um desenvolvimento, uma progressão. Se, por outro lado, o excedente de estimulação induzir a uma menor complexidade nas interações das estruturas, a rupturas de conexões e a obstrução ou eliminação de funções organizadoras, teremos um estancamento do desenvolvimento ou uma regressão e nisto consistiria o efeito traumático.

Parece haver um ponto de mutação, um ponto virtual que pode conduzir à progressão ou à regressão, reproduzindo-se indefinidamente quando o excedente traumático, a Q não vinculada repete-se compulsivamente.

O elemento qualitativo a ser considerado são as relações. São elas que oferecerão as pré-condições para o excedente ser vivido como perigoso ou não. Uma parte das funções de elaboração de estímulos não é realizada apenas pela mente infantil ou pela mente do ser traumatizado, mas pelas pessoas com as quais se estabelece uma relação afetiva.

Se as relações são traumatizantes elas também são “bandagens psíquicas”3. Ferenczi usou uma imagem comovente da função da mente do terapeuta como de uma drenagem do sofrimento pela compaixão. Abre-se um caminho para a comunicação e a vinculação com os outros e com a realidade externa que foi estancado pelo trauma.

 

 

Referencias

BLEICHMAR, H. El cambio terapéutico a la luz de los conocimientos actuales sobre la memoria y los múltiples procesamientos inconscientes. In: Aperturas Psicoanaliticas- Revista de psicoanalisis, n. 9, Noviembre 2001

FERENCZI, S. Diário clínico. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fdontes, 1990.

FREUD, S. (1895) Projeto para uma psicologia científica. In: Edição eletrônica das obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: imago. 1995. 1 CD-ROM, Windows 98.

_____ (1925) Inibição, sintoma e ansiedade. In: Edição eletrônica das obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: imago. 1995. 1 CD-ROM, Windows 98.

_____ (1940) A divisão do ego no processo de defesa. In: Edição eletrônica das obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: imago. 1995. 1 CD-ROM, Windows 98.

GREEN, A. La position de la phobie centrale: avec un modèle pour l'association libre, in: Revue Française de Psychanalyse, v. 3, 2000.

ICETA, M. Perspectivas psicoanalíticas de la memoria. In: Aperturas Psicoanaliticas- Revista de psicoanalisis, n. 13. Marzo 2003

SARA, S. J. (2000) Strengthening the shaky trace through retrieval. Nature Reviews: Neuroscience, 1: 212-13.

SPITZ, R. O primeiro ano de vida. Trad. : Erothildes Millan Barros da Rocha. São Paulo, Martins Fontes, 3ª ed. , 1983.

VIEIRA, C. M. S. As relações traumatizantes e seus efeitos no aparelho psíquico: uma cantata polifônica das idéias de S. Freud e S. Ferenczi. São Paulo, 2001. Dissertação (Mestrado). Instituto de Psicologia , Universidade de São Paulo.

 

 

Citas

1 Com o intuito de facilitar a leitura , o trabalho de Freud supra mencionado será designado como Projeto, no âmbito deste artigo.

2 Referência ao termo usado por Ferenczi em sua anotação no Diário Clínico, “Bandagem psíquica”.

3 Referência ao termo usado por Ferenczi em sua anotação no Diário Clínico, “Bandagem psíquica”.

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